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dc.contributor.authorFilgueira, Anna Kellssya Leite-
dc.date.accessioned2021-09-30T15:50:19Z-
dc.date.available2021-09-30T15:50:19Z-
dc.date.issued2019-11-25-
dc.identifier.otherCDD 615.82-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24713-
dc.descriptionFILGUEIRA, A. K. L. Prevalência de dor em corredores de rua. 2019. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA corrida de rua, por se tratar de um esporte democrático, acessível, de fácil prática e baixo custo, tem se transformado em umas das modalidades que mais cresce em número de adeptos, sendo considerado fenômeno sociocultural contemporâneo. Apesar dos visíveis ganhos físicos, psicológicos e socioeconômicos, proporcionados por esse esporte, existem evidências de que atividades exaustivas, sem orientação adequada e prática incorreta, podem induzir lesões musculoesqueléticas. Nessa perspectiva, o objetivo dessa pesquisa foi analisar a prevalência de dor em corredores de rua. A pesquisa trata-se de um estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvida no Laboratório de Motricidade Humana e Neurociências (LAMHNEC). O público-alvo consistiu em indivíduos corredores de rua da cidade de Campina Grande – PB. A amostra foi do tipo não probabilística, por intenção. Para a coleta de dados foi utilizado um formulário semiestruturado e dois questionários da dor: Inventário Breve de Dor - forma reduzida (Brief Pain Inventory - BPI) e Questionário McGill de Dor (McGill Pain Questionnaire - MPQ). Os dados coletados foram analisados e interpretados, utilizando-se estatística descritiva. A amostra foi composta por 22 corredores de rua, amadores, com média de idade de 32,81 (± 11,17) anos, sendo, em sua predominância, do sexo masculino (63,6%). Os indivíduos eram praticantes da modalidade há, no mínimo, três meses. Todos os corredores apresentaram algum tipo de dor, seja de origem musculoesquelética ou visceral. A maior incidência encontrada foi na região do joelho (47,6%). O estudo evidenciou que todos os corredores de rua investigados apresentaram alguma queixa de dor, com maior prevalência em membros inferiores e na coluna lombar.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Marina de Sousa Medeirospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectCorrida de ruapt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titlePrevalência de dor em corredores de ruapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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