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dc.contributor.authorNascimento, Débora Araújo do-
dc.date.accessioned2021-09-30T15:51:52Z-
dc.date.available2021-09-30T15:51:52Z-
dc.date.issued2019-11-28-
dc.identifier.otherCDD 615.82-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24730-
dc.descriptionNASCIMENTO, D. A. do. Efeitos da estimulação magnética transcraniana repetitiva sobre a marcha de indivíduos com lesão medular incompleta. 2019. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO movimento motor voluntário está largamente sob o controle do trato corticoespinhal, suas fibras fazem sinapse com o neurônio motor inferior que tem parte de seus corpos celulares no corno anterior da medula espinhal formando os neurônios motores somáticos. É frequentemente observada uma ruptura na transmissão do trato corticoespinhal e uma alteração na distribuição de suas saídas para os neurônios motores somáticos após a lesão medular. A Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (EMTr) tem se mostrado uma ferramenta de neuromodulação capaz de alterar a excitabilidade cortical, e portanto, a saída das vias corticoespinhais e essa redução de inibição corticoespinhal pode gerar ganhos motores em indivíduos com Lesão Medular Incompleta (LMI). Portanto, o presente trabalho tem o objetivo de verificar as alterações na excitabilidade corticoespinhal geradas pela EMTr, e avaliar possíveis melhorias no grau de força muscular dos membros inferiores (MMII), na velocidade e no ciclo da marcha de indivíduos com LMI que ainda possuem alguma capacidade deambulatória. Foram recrutados indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18-65 anos e com diagnóstico de lesão medular. Inicialmente foi aplicado o questionário padrão para triagem de candidatos a EMT com intuito de rastrear contraindicação absoluta ou relativa, no entanto nenhum candidato apresentou contraindicação absoluta. Dos 40 candidatos recrutados 8 recusaram participar do estudo e 12 apresentaram critérios de exclusão (figura 1). Os 20 candidatos restantes receberam a aplicação do exame clínico neurológico padronizado da American Spinal Injury Association (ASIA) e apenas 5 apresentaram LMI, no entanto houve perda de 1 indivíduo resultando em uma amostra n=4. Foi avaliado o grau de força muscular (escore motor para MMII da escala ASIA), os dispositivos auxiliares de marcha usados (WISCI II), a velocidade (10MWT) e ciclo da marcha (SCI-FAI) antes e após as intervenções. Os indivíduos incluídos foram submetidos a 15 sessões de EMTr 3 vezes por semana com frequência de 5Hz a 100% do limiar motor, contando com 9 trens de 8 segundos, resultando em 40 pulsos por trem, com intervalos de 28 segundos, totalizando por sessão, 360 pulsos e duração total de 324 segundos. Para todos os participantes, houve uma flutuação do limiar motor acompanhada de uma diminuição gradativa nos valores. Os parâmetros no SCI-FAI permaneceram os mesmos, exceto para um dos participantes, e não houve diferença para os níveis no WISCI II. Foi evidenciada diminuição no escore motor para MMII da escala ASIA que pode estar relacionada com a redução de assiduidade em exercícios ou com fadiga produzida pelo deslocamento para realização das sessões. Em geral, para o 10MWT houve diminuição de velocidade própria e aumento de velocidade máxima. Mediante os resultados concluímos que a EMTr foi capaz de gerar aumento na excitabilidade corticoespinhal, no entanto são necessários mais estudos usando uma maior frequência e com duração total mais elevada de aplicação para mensurar se as alterações geradas pela EMTr podem produzir ganhos motores.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Gilma Serra Galdinopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLesão medularpt_BR
dc.subjectExcitabilidade corticoespinhalpt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectEstimulação Magnética Transcranianapt_BR
dc.titleEfeitos da estimulação magnética transcraniana repetitiva sobre a marcha de indivíduos com lesão medular incompletapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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