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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/2494
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Marcilo José Ramos da | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-22T18:49:09Z | - |
dc.date.available | 2013-11-22T18:49:09Z | - |
dc.date.issued | 2013-11-22 | - |
dc.identifier.other | CDD 306 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2494 | - |
dc.description | Silva, M. J. R. da. Da Lama a fama: Dissecando o Movimento Mangue Beat (1994 - 2004). 2011. 62f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. | pt_BR |
dc.description.abstract | O trabalho a seguir, pretende analisar a temática Mangue Bit, também conhecido como Mangue Beat, movimento artístico-musical criado no inicio dos anos 90 na cidade do Recife-PE por jovens músicos, jornalistas e artistas da periferia local. Tal movimento pretendia alertar a população para a ociosidade cultural a qual a cidade se submetia na época, como também conscientizar a comunidade para os problemas sociais dos quais a população sofria. O Movimento Mangue Beat serviu para dar vez e voz a quem até então vivia a margem sócio-econômica da cidade. Com o surgimento da cena Mangue, o subúrbio passou a ser visto não só como um lugar de violência e desprezo, mas sim, também como um lugar de produção cultural de qualidade. Foi a partir do Mangue Bit que os tidos, classe “B” e “C” puderam se expressar artisticamente marcando assim um novo recorte no campo cultural recifense. Entretanto, os mentores da cena não estavam preocupados só com a produção musical, mas também com a questão ambiental, pois o processo de modernização da cidade aterrou os mangues para dar lugar a avenidas e prédios, ou seja, o movimento ao mesmo tempo que se preocupou com a estagnação musical, denunciou a degradação do ecossistema local, tendo em vista que o mangue é considerado berçário da maioria das espécies marinhas. Para isso se muniram de um documento, o manifesto Mangue, é dividido em três partes e nelas podemos notar a presença dos discursos culturais, ambientais e de identidade. Para a difusão do Manifesto Mangue, seus criadores utilizaram-se tanto da mídia impressa quanto da mídia digital, além do que, criaram uma linguagem própria, baseada em metáforas e gírias ligadas ao ecossistema manguezal. O Mangue Beat esteticamente rompe com a dita tradição musical, se utilizando de fusões rítmicas para fomentar outro gênero que tem como característica a junção do moderno com a tradição, o lúdico com o político, diversão e preocupação. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Jefferson Nunes Ferreira | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Cultura Popular | pt_BR |
dc.subject | Mangue Beat | pt_BR |
dc.subject | Maracatu | pt_BR |
dc.subject | Chico Science | pt_BR |
dc.title | Da Lama a fama: Dissecando o Movimento Mangue Beat (1994 - 2004) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 29 - TCC |
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