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dc.contributor.authorCarvalho, Ana Clara Hecker de-
dc.date.accessioned2022-01-28T12:39:56Z-
dc.date.available2022-01-28T12:39:56Z-
dc.date.issued2021-10-01-
dc.identifier.otherCDD 617.695-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25568-
dc.descriptionCARVALHO, Ana Clara Hecker de. Caracterização de materiais utilizados em dispositivos oclusais: Imersão em solução tampão fosfato e efeito da desinfecção na dureza. 2021. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.pt_BR
dc.description.abstractDispositivos oclusais são largamente utilizados na Odontologia e podem ser confeccionados a partir de diferentes resinas odontológicas como o Polimetacrilato de metila (PMMA), por técnicas que incluem termopolimerização, manufatura aditiva por fotopolimerização ou o Politereftalato de etileno (PET) por termoformagem. Cada uma dessas resinas e técnicas de confecção apresentam vantagens e desvantagens como ser um material adequado para diversos empregos em diversas especialidades odontológicas e possível liberação de monômero residual no ambiente bucal com chance de reações adversas do corpo e/ou inchamento e aumento de dimensões a partir do contato intenso com a saliva, respectivamente. Tendo em vista os avanços advindos do uso da impressão tridimensional (3D) e o seu advento como recurso de última geração, tem sido sugerida a confecção de dispositivos oclusais impressos tridimensionalmente para pacientes com disfunção temporomandibular (DTM) ao invés de dispositivos termoformados ou termopolimerizados. Este estudo teve como objetivo caracterizar e comparar as características de placas planas obtidas a partir do Fotopolímero Incolor (3DP- 3D Printing) (Grupo 1), de Polietileno Tereftalato (PET) (Grupo 2) e Resina Acrílica Termopolimerizável Polimetilmetacrilato (Grupo 3) como a sua rigidez, possibilidade de inchamento e se cada uma delas pode liberar substâncias na boca após determinado tempo de uso. Após a confecção dos corpos de prova, cada grupo foi subdividido em 2 e metade foi submetida ao ciclo de esterilização em autoclave a 121ºC durante 30 minutos, para simular um ciclo proposto como alternativa para a desinfecção de resinas acrílica e, então, caracterizados através da sua dureza Shore D. Amostras não esterilizadas foram imersas em Solução Tampão Fosfato-salina a 36,5ºC e o monômero residual liberado caracterizado por espectroscopia por Uv-vis em intervalos de tempo premeditados durante 5 dias e por intumescimento em até 23 dias. Não foi possível observar um intumescimento considerável (>1%) nos grupos 3 e 2, enquanto o grupo 1 intumesceu em até 7% ao final do prazo investigado. A liberação dos monômeros residuais só foi observada em amostras do grupo 1, sendo o máximo de absorção observado em comprimento de onda de 237 nm, com picos nas primeiras 24h e após 96h. Nos grupos 3 e 2, não foi possível identificar picos de absorção, indicando a não liberação de monômero residual. Nos grupos destinados ao ensaio de Dureza Shore D, todos apresentaram aumento de dureza consequente à desinfecção, exceto o grupo 1. Concluiu-se, portanto, que amostras compostas pela resina PMMA fotopolimerizada, produzidas a partir da manufatura aditiva (Grupo 1), foram as menos indicadas para a confecção de dispositivos oclusais, pois tiveram maiores índices de intumescimento, liberação de monômero residual e diminuição na dureza após desinfecção, tendo menor custo-benefício para o cirurgião-dentista e seu paciente a partir da maior fragilidade, alteração de dimensões e possível dano na cavidade bucal deste.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Ana Isabella Arruda Meira Ribeiropt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectImpressão tridimensionalpt_BR
dc.subjectResinas acrílicaspt_BR
dc.subjectTestes de durezapt_BR
dc.subjectMateriais dentáriospt_BR
dc.titleCaracterização de materiais utilizados em dispositivos oclusais: Imersão em solução tampão fosfato e efeito da desinfecção na durezapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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