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dc.contributor.authorBarros, Felipe Alexandre Marques Gama de-
dc.date.accessioned2022-02-10T12:16:11Z-
dc.date.available2022-02-10T12:16:11Z-
dc.date.issued2021-06-29-
dc.identifier.otherCDD 616.891 6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25712-
dc.descriptionBARROS, Felipe Alexandre Marques Gama de. O Sentimento de vazio existencial na sociedade dos excessos. 2021. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande, 2021.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo surgiu da necessidade e da curiosidade a respeito do modo como a sensação de vazio existencial interage com os aspectos da vida moderna e persiste dentro da era contemporânea, apesar dos avanços tecnológicos que serviriam para facilitar e prolongar vidas. O conceito de vazio ou vácuo existencial será trabalhado dentro da abordagem da Logoterapia idealizada pelo neuropsiquiatra Viktor Emil Frankl, segundo a qual o homem teria como força motivadora a busca de sentido, diferenciando-o de demais teorias ligadas à vontade de prazer ou de poder. Como método, realizou-se a revisão bibliográfica de artigos e de fragmentos de escritos com temas incluindo a Logoterapia e questões sociopsicológicas, além de observações próprias sobre o comportamento humanos dentro e fora da Internet. Percebe-se que a dimensão noética (e espiritual, no sentido secular) seria algo que elevaria o homem de sua condição de animal irracional, levando a sair de si e do imediatismo biológico (mas sem negar este), sendo algo que, o homem, quando impossibilitado ou dificultado de exercer sua noética, seria reduzido a um ciclo de auto indulgência, embora que a vontade de sentido nunca iria completamente embora. A percepção disto, junto à dificuldade ou indisposição de quebrar o ciclo, causaria a sensação de vazio existencial. Apesar disso, não seria impossível realizar sentido de ou na vida, especialmente com a gama de recursos modernos para fazê-lo, seja através da conectividade (positiva) com outros ou da oportunidade de vivenciar momentos históricos gravados ou ao vivo. Conclui-se que, embora os avanços tecnológicos sejam virtualmente inevitáveis (salvo o completo isolacionismo social) e abrangem todos os aspectos da vida contemporânea, estes avanços de fato podem ser fonte de angústia, mas também poderiam ser utilizados de forma positiva ou pelo menos alterar a percepção própria quanto a eles. Ao tentar preencher questões existenciais com soluções físicas ou não existenciais, seria experienciado um alívio temporário, possivelmente criando um ciclo vicioso que pode requerer auxílio terapêutico para ser trabalhado. A sensação de vazio existencial persiste apesar de tantas facilidades e tecnologias (ou talvez por conta destas), mas não estaríamos à mercê destas, podendo ser possível se afastar destes excessos modernos ou pelo menos moderando-os, ao fazermos uso do recurso logoterápico da liberdade da vontade ou da responsabilidade pessoal.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dr. José Andrade Costa Filhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.subjectSentidopt_BR
dc.subjectVazio existencialpt_BR
dc.subjectSociedade dos excessospt_BR
dc.titleO sentimento de vazio existencial na sociedade dos excessospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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