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dc.contributor.authorAraújo, Wilson de Carvalho Silva-
dc.date.accessioned2022-04-04T23:22:27Z-
dc.date.available2022-04-04T23:22:27Z-
dc.date.issued2022-03-07-
dc.identifier.otherCDD 800-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26212-
dc.descriptionARAÚJO, W. de C. S. "Tal tio, tal sobrinha ou mãe.": srta. Quentin Compson como duplo em o som e a fúria, de William Faulkner, e no filme homônimo de James Franco. 2022. 59f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO duplo, ou Doppelgänger, fenômeno presente em diversas formas de arte, desde pinturas até o cinema e outras produções audiovisuais, é apontado por pesquisadores como a imitação de algo, seja um indivíduo, uma realidade ou um acontecimento. Suas formas de manifestação, assim, são diversas, podendo ser observado tanto de modo direto quanto a partir de leituras subjetivas. Portanto, no romance O som e a fúria, do escritor estadunidense William Faulkner, é possível analisar a personagem srta. Quentin Compson enquanto um duplo de outros dois personagens, sua mãe, Candace Compson, e seu tio Quentin Compson, do qual herda o nome. Assim como a mãe, srta. Quentin é uma personagem que não se comporta de acordo com as normas sociais do contexto em que está inserida, o sul dos EUA no início do século XX e, além disso, assim como o tio ela em parte contribui para a ruína financeira de sua família. Ainda, na adaptação fílmica homônima da obra de 2014, do diretor James Franco, além do apontado pela narrativa, questões como montagem de cenas e cores reforçam essa perspectiva de duplicação. Assim, neste trabalho pretendeu-se traçar uma análise dessas obras a partir da perspectiva do duplo, para isso se utilizando de metodologias de pesquisa qualitativa, bibliográfica e comparativa. Para tal, teve-se como base estudos de Michele Perrot (2007), Virginia Woolf (2013 e 2014) e Pierre Bourdieu (2020) sobre a repressão feminina, de Otto Rank (2014), Clément Rosset (2008) e Sigmund Freud (2010) sobre o conceito do duplo, e de Gérard Betton (1987), Marcel Martin (2005) e Linda Hutcheon (2013) sobre o meio audiovisual e a adaptação, dentre outros. Observou-se que ambas as obras estabelecem a personagem enquanto duplo ao seu modo, se utilizando das especificidades de seus contextos para representar a duplicação.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: José Vilian Mangueirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDuplopt_BR
dc.subjectO som e a fúriapt_BR
dc.subjectWilliam Faulknerpt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.title"Tal tio, tal sobrinha ou mãe": srta. Quentin Compson como duplo em o som e a fúria, de William Faulkner, e no filme homônimo de James Francopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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