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dc.contributor.authorLeão, Tamires Fablicio de Castro-
dc.date.accessioned2022-04-07T14:09:31Z-
dc.date.available2022-04-07T14:09:31Z-
dc.date.issued2022-03-15-
dc.identifier.otherCDD 614-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26289-
dc.descriptionLEÃO, Tamires Fablicio de Castro. A relação do uso de equipamentos de proteção individual em profissionais de saúde e os sintomas craniocervical. 2022. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022..pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) é indispensável na rotina dos profissionais de saúde. Durante a pandemia do COVID-19, a sua utilização foi intensificada durante uma jornada de trabalho, por vezes, exaustiva. Sabe-se que os sintomas craniocervical podem estar relacionados aos EPIs utilizados no dia a dia desses profissionais, como máscara N95 ou PFF2, óculos de proteção e protetor facial, avental/capotes, luvas cirúrgicas e gorros. Objetivo: Conhecer os sintomas craniocervical em profissionais da saúde relacionados ao uso de equipamentos de proteção individual durante a jornada de trabalho. Materiais e métodos: Pesquisa do tipo estudo observacional de caráter exploratório com análise descritiva realizada com profissionais de saúde que responderam o formulário online disponível na plataforma do Google, com perguntas sobre as características demográficas, sobre os EPIs utilizados, sobre os sintomas craniocervical e as possíveis medidas adotadas para a redução da sintomatologia. Os critérios de inclusão foram profissionais de ambos os sexos, acima de 18 anos de idade. Essa pesquisa foi submetida e aprovada pelo CEP da UEPB, sob o número do parecer: 4.928.948. Resultados: A amostra foi composta por 26 profissionais de saúde, com média de idade de 27,8 ± 6,45 anos, sendo: 23,1% fisioterapeutas, 23,1% enfermeiros, 15,2% técnicos em enfermagem, 11,5% psicólogos, 3,8% médicos e 23,1% outros. Com prevalência do sexo feminino, compondo 69,2% da amostra. Quanto aos EPIs mais utilizados, encontramos: máscara tipo N95 ou similar (96,15%), óculos de proteção (76,92%), face shield -protetor facial (76,92%), capote impermeável (76,92%), gorro /touca (92,30%) e por fim, luvas de procedimento (88,46%). Os sintomas craniocervical relacionados ao uso dos EPIS foram: cefaleia 65,4%, dor cervical 57,7%, estresse 34,6%, lesão facial 7,7%, sintomas oculares/visão 26,9% e dor acima dos olhos 3,8%. E os EPIs que mais causaram sintomas foram o face shield (protetor facial) (50%) e a máscara tipo N95 ou similar (34,6%). Considerações finais: O reconhecimento dos sintomas craniocervical nos profissionais de saúde possibilita avançar em estratégias de educação e de orientação em saúde no que concerne ao uso adequado dos EPIs e quanto ao autogerenciamento dos sintomas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Kelly Soares Farias.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSintomas Craniocervicalpt_BR
dc.subjectEquipamento de proteção individualpt_BR
dc.subjectProfissional da saúdept_BR
dc.titleA relação do uso de equipamentos de proteção individual em profissionais de saúde e os sintomas craniocervicalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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