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dc.contributor.authorMelo, João Pedro de Araújo-
dc.date.accessioned2022-04-08T12:00:03Z-
dc.date.available2022-04-08T12:00:03Z-
dc.date.issued2022-03-29-
dc.identifier.otherCDD 613-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26331-
dc.descriptionMELO, João Pedro de Araújo. A prática de exercício físico como intervenção não farmacológica na Doença de Alzheimer: Uma revisão sistemática. 2022. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA demência é uma desordem neurodegenerativa que interfere na função cognitiva e na habilidade dos indivíduos executar as suas tarefas cotidianas. A doença de Alzheimer (DA) é o tipo mais comum de demência, constituindo cerca de 90% da casos nesta população, a DA é caracterizada por sua irreversibilidade e progressiva perda funcional, cognitiva e comportamental. A etiologia é multifatorial e requer um tratamento multiprofissional. Diante da ausência de tratamento farmacológico definitivo, a pratica de exercício físico tem se mostrado como importante intervenção para esse público, podendo agir reduzindo a progressão da doença no seu acometimento biopsicossocial. Diante disto, este estudo teve como objetivo compreender a influência do exercício na progressão da DA, assim como, entender como tem sido feita a aplicação do exercício físico nesses sujeitos. Trata-se de uma revisão sistemática composta por 23 artigos indexados nas bases de dados da ScienceDirect, PubMed e MEDLINE, publicados entre 2016 e 2021. Os resultados apontam que, a pratica de exercício induz melhoras em parâmetros do comprometimento cognitivo, funções executivas, funcionamento físico, mobilidade básica e incidência de quedas, bem como, promove mudanças positivas na função vascular sistêmica, não obtendo tais respostas no fluxo sanguíneo cerebral, marcadores moleculares da neurodegeneração da DA e biomarcadores pro-inflamatórios. O treinamento multimodal/multicomponente, bem como, o de resistência aeróbia, ambos de moderada a alta intensidade, com frequência semanal acima de 3 dias, parecem ser parâmetros ideias para esse público. Intervenções que combinam estimulo motor mais estimulo cognitivo apresentam resultados positivos. Entretanto, faz-se necessário que mais ensaios clínicos sejam realizados, prezando por maior rigor metodológico voltado a avaliação, prescrição e acompanhamento do programa de exercício, a fim de garantir maior robustez aos achados.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dr. Wlaldemir Roberto dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectTratamento multimodalpt_BR
dc.subjectExercício fisícopt_BR
dc.titleA prática de exercício físico como intervenção não farmacológica na Doença de Alzheimer: Uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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