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dc.contributor.authorCésar, Anny Eloysse de Araújo-
dc.date.accessioned2022-07-20T13:08:59Z-
dc.date.available2022-07-20T13:08:59Z-
dc.date.issued2022-07-19-
dc.identifier.otherCDD B869.91-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27091-
dc.descriptionCÉSAR, A. E. A. Estratégias de relativização do português brasileiro: usos na oralidade e na escrita de alunos do Ensino Médio. 2022. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA reflexão sobre o uso da língua é de suma importância para o professor de português, as vivências e práticas no dia a dia na sala de aula requerem muito mais do que reproduzir conceitos, mas construir o conhecimento junto com os alunos. O Português Brasileiro exibe diferentes formas de organização da oração adjetiva/relativa e dispõe de três estratégias de relativização, a estratégia padrão, a copiadora e a cortadora. Neste trabalho, realizamos uma análise acerca do uso dessas estratégias. Para tanto, o problema da pesquisa foi: Qual ou quais as estratégias de relativização do português são mais recorrentes na oralidade e na escrita de alunos de uma turma de 1º ano do ensino médio de uma escola pública Estadual do município de Monteiro-PB? Diante desse questionamento, o objetivo geral foi descrever as estratégias de relativização do português, recorrentes em textos orais e escritos produzidos por alunos do ensino médio. No que se refere à metodologia, esta é uma pesquisa de natureza qualitativa/interpretativista, mas utilizamos também dados quantitativos para realizarmos um levantamento numérico em relação à frequência com que aparece o fenômeno em estudo no corpus. Para a realização da coleta de dados, foram utilizados dois questionários respondidos, de forma oral e escrita pelos alunos, acerca do filme “Escritores da liberdade” e, assim, analisarmos quais foram as estratégias de relativização predominantes na oralidade e escrita dos alunos. Teoricamente, apoiamo-nos nos estudos de Castilho (2019), Bagno (1999; 2001; 2012), Bispo (2014), dentre outros. Ao comparar o comportamento das estratégias nos resultados escritos e orais, observamos que a relativa cortadora teve maior predominância. Logo, percebemos o quanto a língua é dinâmica e o quanto é pertinente refletirmos sobre ela. Com o passar do tempo, é comum o desaparecimento de formas linguísticas normatizadas e o uso muito frequente das formas não normatizadas, como foi o caso do resultado desta pesquisa, em que vimos o frequente uso das relativas não padrão copiadoras e cortadoras na oralidade e na escrita dos alunos deste trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Prof. Dra. Noelma Cristina Ferreira dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectEstratégias de relativizaçãopt_BR
dc.titleEstratégias de relativização do português brasileiro: usos na oralidade e na escrita de alunos do Ensino Médiopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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