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dc.contributor.authorOliveira, Thaianne Rangel Agra-
dc.date.accessioned2022-08-01T11:29:09Z-
dc.date.available2022-08-01T11:29:09Z-
dc.date.issued2022-07-07-
dc.identifier.otherCDD 616.2-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27223-
dc.descriptionOLIVEIRA, Thaianne Rangel Agra. Avaliação da capacidade de exercício em indivíduos acometidos por COVID-19 e a associação com a qualidade de vida. 2022. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A doença COVID-19 é conhecida por causar insuficiência respiratória aguda, com alterações cardiopulmonares não totalmente esclarecidas e com síndrome do desconforto respiratório agudo, caracterizada por hipoxemia grave. Diante da rápida disseminação do vírus, em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença como uma pandemia. A Síndrome Pós-COVID é considerada quando existe a persistência dos sintomas de no mínimo 4 semanas após a infecção inicial. Por essa razão, incapacidades funcionais vêm sendo desenvolvidas, como consequência das sequelas remanescentes e que podem comprometer a qualidade de vida daqueles que resistem à fase aguda da doença. Objetivo: Avaliar a capacidade submáxima de exercício em pacientes que tiveram COVID-19 e correlacionar com aspectos da qualidade de vida. Métodos: Estudo do tipo observacional, transversal, descritivo, de abordagem quantitativa e qualitativa, que ocorreu na cidade de Campina Grande - PB, na clínica escola do departamento de fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, no qual os participantes voluntários foram submetidos a realizar o teste do degrau de 4 minutos. Resultados: Foram avaliados ao total 38 pacientes diagnosticados através de teste positivo para COVID-19, com média de idade de 38,92 ± 14,11 anos, sendo 9 homens (45 ± 15,30 anos) e 29 mulheres (37 ± 13,16 anos). Os principais achados do estudo apontam que pacientes que foram diagnosticados com COVID-19 apresentam impacto na realização de testes submáximos de exercício (como o TD4) mesmo depois de cerca de 1 ano após a doença. Esse impacto também pode estar relacionado a aspectos como presença de fadiga e dispneia, visto que tanto homens quanto mulheres relataram escores altos desses dois sintomas após a realização da avaliação. Conclusão: O teste do degrau tem se mostrado útil clinicamente na estimativa de tolerância ao exercício em pacientes que foram acometidos pela COVID-19, uma vez que, é capaz de identificar a baixa tolerância ao esforço e que está relacionado a uma menor qualidade de vida. Portanto, os achados desta pesquisa servem de alerta para a necessidade dos pacientes serem submetidos a um monitoramento a curto, médio e longo prazo, para avaliação e tratamento dos sintomas e condições que podem ser mantidos mesmo após a recuperação da doença.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Ana Tereza do Nascimento Sales Figueiredo Fernandespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDoença respiratóriapt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.titleAvaliação da capacidade de exercício em indivíduos acometidos por COVID-19 e a associação com a qualidade de vidapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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