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dc.contributor.authorSilva, Mikaelly Batista da-
dc.date.accessioned2013-12-06T17:50:05Z-
dc.date.available2013-12-06T17:50:05Z-
dc.date.issued2013-12-06-
dc.identifier.otherCDD 615.321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2733-
dc.descriptionSILVA, M. B. da. Avaliação in vivo do potencial mutagênico e antimutagênico do extrato obtido das folhas de Schinopsis Brasiliensis Engl. através do teste de micronúcleo em camundongos. 2013. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013.pt_BR
dc.description.abstractA utilização de plantas medicinais para cura e prevenção de doenças faz parte de uma prática tradicional milenar. A Schinopsis brasiliensis, braúna, ou baraúna como é conhecida popularmente, pertence à família Anacardiaceae, é uma árvore típica da caatinga muito utilizada para fins terapêuticos. É indicada para o tratamento de várias enfermidades como: osteoporose, gripe, febre, feridas, micoses, impotência, anti-inflamatório e antisséptico. No entanto, o uso desordenado de plantas medicinais tem gerado efeitos adversos atribuíveis aos efeitos dos princípios ativos da planta, os quais são capazes de interagir com macromoléculas como o DNA, podendo causar ou não danos. Na intenção de elucidar efeitos adversos das substâncias naturais da baraúna, este estudo foi realizado com objetivo de avaliar o possível efeito mutagênico e/ou antimutagênico do extrato etanólico das folhas nas doses de 2.000 mg, 1.000 mg e 500 mg através do teste de micronúcleo em sangue periférico de camundongos. Os animais foram distribuídos em grupos (3 machos e 3 fêmeas) para cada tratamento e receberam 0,1 mL/10 g de cada uma das doses do extrato. Foi estabelecido um grupo controle positivo, no qual os animais foram tratados com ciclofosfamida (50 mg/kg p.c.), e um grupo controle negativo tratado com uma solução água destilada + DMSO a 5%. De acordo com a análise estatística dos resultados da avaliação mutagênica, foi visto que não diferenças significativas entre a média de cada tratamento (extrato) com a média do controle negativo, e para a avaliação antimutagênica foi visto que não houve diferenças significativas entre a média de cada tratamento (extrato+ciclofosfamida) com a média do controle positivo. Conforme os resultados obtidos concluir-se que o extrato não manifestou nenhum efeito mutagênico e antimutagênico nas doses testadas. A necessidade de estudos adicionais se faz presente a fim de esclarecer sobre quais seriam as condições de uso que poderiam oferecer os benefícios das propriedades terapêuticas dessa planta sem colocar em risco a saúde dos usuários.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Walclécio Morais Lirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSchinopsis brasiliensispt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectMutação genéticapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.titleAvaliação in vivo do potencial mutagênico e antimutagênico do extrato obtido das folhas de Schinopsis Brasiliensis Engl. através do teste de micronúcleo em camundongospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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