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dc.contributor.authorRamalho, Daniel Rodas-
dc.date.accessioned2022-08-08T11:46:32Z-
dc.date.available2022-08-08T11:46:32Z-
dc.date.issued2022-08-04-
dc.identifier.otherCDD 800-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27440-
dc.descriptionRAMALHO, D. R. O Deus que sabe dançar: A Hierofania Estética Dionisíaca no Teatro da Crueldade de Antonin Artaud e na Poesia de Anna Apolinário. 2022. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objetivo analisar a presença de uma potência ritualística dionisíaca no Teatro da Crueldade de Antonin Artaud e na poesia de Anna Apolinário, de modo a evidenciar como tal potência se insurge enquanto caminho estético de reconexão do ser humano com o sagrado. Tendo em vista o referido objetivo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, por meio da qual os conceitos teoricamente fundamentados serviram de base para a análise do corpus. A princípio, fundamentou-se o conceito de sagrado a partir das definições de Eliade (2018). A seguir, a partir das considerações de Eliade (2016) e Villagómez (2020), buscou-se compreender a relação entre Arte e Sagrado desde as sociedades “primitivas”, evidenciando a natureza ritualística da criação artística. Partindo do conceito de dionisíaco discutido por Nietzsche (2007), relacionou-se o mesmo com a concepção de Arte ritualística, presente nos dias atuais em certas manifestações do Teatro e da Literatura. Relacionando os efeitos “transbordantes” do dionisíaco com a natureza “sagrada” da poesia, tal como afirmado por Octavio Paz (1982), a pesquisa chegou a seu corpus, constituído pelas obras O teatro e seu duplo (2006) e Linguagem e vida (2008), de Antonin Artaud, e a coletânea A chave selvagem do sonho (2020), de Anna Apolinário. Analisando o referido corpus, buscou-se evidenciar a presença dessa potência dionisíaca ritualística nas propostas teatrais de Antonin Artaud – o seu Teatro da Crueldade – e na poesia “selvática” da paraibana Anna Apolinário, destacando como tal potência se faz manifesta em ambas as linguagens. Por fim, chegou-se à conclusão de que o dionisíaco se insurge nas obras investigadas enquanto manifestação de um sagrado construído a partir da Arte, compreendendo-a enquanto caminho de reconexão do indivíduo com sua essência natural libertadora, transgressora, transbordante e divina.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Cristiane Agnes Stolet Correiapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectSagradopt_BR
dc.subjectDionisíacopt_BR
dc.titleO Deus que sabe dançar: A Hierofania Estética Dionisíaca no Teatro da Crueldade de Antonin Artaud e na Poesia de Anna Apolináriopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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