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dc.contributor.authorNASCIMENTO, Ednalva Araújo do-
dc.date.accessioned2022-10-17T11:28:21Z-
dc.date.accessioned2022-10-17T11:28:32Z-
dc.date.available2022-10-17T11:28:21Z-
dc.date.available2022-10-17T11:28:32Z-
dc.date.issued2021-06-07-
dc.identifier.otherCDD 615.32-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27875-
dc.descriptionNASCIMENTO, E. A. do. Uso de plantas medicinais por idosas de Boa Vista, Paraíba, Brasil. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agroecologia) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, 2021. [Artigo]pt_BR
dc.description.abstractA utilização de plantas medicinais com fins terapêuticos é datada desde o início das primeiras civilizações. Esse conhecimento foi passado de geração para geração, sendo as pessoas mais velhas, especialmente as mulheres, as detentoras dessas informações. O uso de plantas medicinais possui grande importância na saúde e qualidade de vida de todos os seres uma vez que possuem ações terapêuticas e são de fácil acesso. Diante disso, este trabalho teve como objetivo realizar uma pesquisa sobre o conhecimento e o uso de plantas medicinais por idosas do município de Boa Vista – PB. Para isso foi realizada uma pesquisa descritiva e quantitativa através da aplicação de um questionário semiestruturado, que continha perguntas sobre o conhecimento e uso de plantas medicinais. Este foi utilizado como referência para a realização de entrevistas com idosas atendidas pelo CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município. Também foi feita uma oficina de sachês artesanais para chás medicinais. Na ocasião, foi feita a distribuição de folder educativo e uma palestra sobre a importância, utilização racional e eficaz e cultivo agroecológico de plantas medicinais. Foram entrevistadas 30 mulheres de 53 a 93 anos e todas afirmaram ter conhecimento sobre plantas medicinais e que já tinham feito uso. No entanto a maioria utiliza só quando está doente. Com relação ao local onde adquirem as plantas, a maioria (60%) colhe na horta caseira, sendo que as espécies mais cultivadas por essas idosas são a erva-cidreira (73%), a hortelã-da-folhamiúda (60%) e o capim-santo (33%), que também são as mais utilizadas para dores intestinais, calmante e gripe, respectivamente. Sobre a parte mais utilizada, todas disseram que usam a folha e sobre a forma de preparo, 93% afirmaram que fazem na forma de chá. A grande maioria (93%) disse que aprendeu a usar plantas medicinais com os pais e as avós e 57% das entrevistadas afirmaram que não há risco ao utilizar essas espécies. As idosas que participaram do estudo usam as plantas medicinais de maneira satisfatória, porém é importante realizar ações que divulguem o uso racional dessas plantas, uma vez que a utilização indevida pode causar, intoxicação e danos graves à saúdept_BR
dc.description.sponsorshipCamila Firmino de Azevedopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEtnobotânicapt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectSachês Artesanaispt_BR
dc.titleUso de plantas medicinais por idosas de Boa Vista, Paraíba, Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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