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dc.contributor.authorOliveira, Merillane Dias de-
dc.date.accessioned2022-11-30T15:25:37Z-
dc.date.available2022-11-30T15:25:37Z-
dc.date.issued2022-07-20-
dc.identifier.otherCDD 796.41-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28080-
dc.descriptionOLIVEIRA, Merillane Dias de. Flexibilidade e qualidade de vida em mulheres praticantes de treinamento funcional e musculação. 2022. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractÉ importante conhecer os níveis de flexibilidade articular em mulheres fisicamente ativas para que se garanta um melhor desempenho em seus treinamentos e nas atividades da vida diária. Se trata de um estudo descritivo exploratória de caráter quali quantitativo, realizado com alunas da Academia da Saúde – “Projeto Mexe Olivedos – PB” e alunas da Aerobia Academia®, localizada em Queimadas – Paraíba, tendo como objetivo geral comparar os níveis de flexibilidade e a percepção da qualidade de vida, entre mulheres praticantes de treinamento funcional (GF) e musculação (GM). A amostra foi composta por 28 mulheres adultas – 18 a 65 anos – não gestantes e que estivessem praticando regularmente o treinamento funcional ou musculação por pelo menos seis meses. Os instrumentos de coleta de dados foram dois questionários, sendo o primeiro sociodemográfico e o segundo um questionário para identificação dos indicadores de qualidade de vida (SF-36), e para avaliar a flexibilidade foi utilizado o Flexiteste adaptado, que consiste na realização de movimentos para obter dados sobre a capacidade flexível de oito articulações nos membros superiores e inferiores. Os principais resultados apontam que os grupos analisados apresentam níveis de flexibilidade variando entre pequeno e médio, em relação aos domínios de qualidade de vida, no GM estão os menores índices na percepção de qualidade de vida no domínio do estado geral de saúde, já no GF a menor percepção encontrada está nos domínios de capacidade funcional e limitação por aspectos físicos. Desta forma, este estudo evidencia que mesmo estando fisicamente ativas, mulheres adultas podem apresentar níveis de flexibilidade abaixo do esperado e sua percepção de qualidade de vida está associada a diversos fatores, sendo possível destacar dois deles: questões de saúde e estética.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Prof.ª. Drª. Jozilma de Medeiros Gonzaga.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.titleFlexibilidade e qualidade de vida em mulheres praticantes de treinamento funcional e musculaçãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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