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dc.contributor.authorSouza, Juliana Bezerra de-
dc.date.accessioned2022-12-09T14:43:52Z-
dc.date.available2022-12-09T14:43:52Z-
dc.date.issued2022-08-04-
dc.identifier.otherCDD 305.42-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28171-
dc.descriptionSOUZA. Juliana Bezerra de. Mulher e relações familiares: Interlocuções entre a psicanálise e o movimento feminista. 2022. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo tem como objetivo refletir e problematizar o lugar que a mulher ocupa em relação à maternidade. A reflexão foi norteada por meio de interlocuções entre as ideias do movimenta feminista e o pensamento psicanalítico, através de importantes figuras de ambos os discursos. Nesse sentido, as discussões trazem à tona discursos ambivalentes do movimento perante as ideias freudianas. Ora marcados por uma relação de desencontros, polêmicas e oposições; ora pelo reconhecimento do movimento pela psicanálise. De tal modo que tiveram nos movimentos feministas a presença de psicanalistas, as quais promoveram riquíssimas contribuições teóricas para o movimento, esse momento ficou conhecido como feminismo psicanalítico. Desse modo, o estudo aborda algumas considerações acerca do surgimento das primeiras concepções sobre as relações familiares até os dias atuais. Para a elaboração do artigo, realizou-se uma pesquisa narrativa de literatura, descritiva e com uma abordagem qualitativa. O levantamento bibliográfico foi feito através de informações presentes em livros, revistas eletrônicas, artigos científicos e dissertações. Os materiais onlines utilizados foram encontrados nas plataformas do Google Acadêmico, do SCIELO Brasil (Scientific Electronic Library Online) e da PEPSIC (Periódicos Eletrônicos em Psicologia). Os resultados mostram o quanto às dinâmicas e as relações familiares foram drasticamente se modificando ao longo do tempo, conforme a sociedade foi se transformando. No entanto, no decorrer das discussões, percebe-se que apesar das lutas instigadas pelo movimento feminista, o processo de reivindicações relacionadas às mudanças de papéis que oprimem a mulher vem acontecendo vagarosamente. De tal forma que, a sociedade do século XXI, trata-se de uma sociedade que ainda insiste em dirigir as responsabilidades dos cuidados das novas gerações às já sobrecarregadas mulheres, de forma catastrófica. Conclui-se, portanto, a importância de refletir sobre uma atuação igualitária entre os papéis parentais na criação dos filhos, fazendo-se pertinente a atualização de estudos e de debates acerca da temática. Posto que, por detrás do discurso romantizado da mulher guerreira, mascara-se a sobrecarga feminina.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Prof.ª, Ma. Pamela de Sousa Gonzagapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectRelações Familiarespt_BR
dc.titleMulher e relações familiares: Interlocuções entre a psicanálise o movimento feministapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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