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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28366
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Nascimento, Flávia da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-12-16T10:46:32Z | - |
dc.date.available | 2022-12-16T10:46:32Z | - |
dc.date.issued | 2022-10-26 | - |
dc.identifier.other | CDD 372 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28366 | - |
dc.description | NASCIMENTO, F. da S. Literatura indígena e decolonialidade: uma proposta para a sala de aula. 2022. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de Língua e Literaturas na Educação Básica) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho traz uma discussão acerca da inserção da literatura indígena na sala de aula, em consonância com a Lei 11.645/08. Tem por objeto de estudo a crônica É ÍNDIO OU NÃO É ÍNDIO? do escritor indígena Daniel Munduruku, com objetivo em desenvolver uma proposta de leitura baseada na sequência básica para a formação de leitores críticos, além de enfatizar os desafios enfrentados e a invisibilidade para com os povos originários, assim como desconstruir os estereótipos criados ao longo do tempo, a exemplo da crença de que os indígenas são seres folclóricos, isolados da sociedade no qual desconhecem o uso de vestimentas, tecnologia, etc. A metodologia utilizada está baseada nas orientações do letramento literário, conforme enfatiza Cosson (2014) a respeito da construção de uma sequência básica dividida em quatro etapas, motivação, introdução, leitura e interpretação, a fim de proporcionar uma melhor abordagem do texto literário em sala, consequentemente, contribuir para a formação de um leitor crítico. Fundamentam este estudo os apontamentos sobre letramento literário, Cosson (2006, 2014), Kleiman (2005); sobre decolonialidade, Oliveira & Lucini (2021), Creston (2020), León (2012), Mignolo (2017); sobre a temática indígena, Almeida (2010), Munduruku (2016, 2018), Jekupé (2009); além dos referencias normativos sobre o ensino das culturas e literaturas indígenas em sala de aula, BRASIL (2008, 2017), a Lei 11.645/08, entre outros. Em síntese, face à cosmovisão do colonialismo a subalternizar minorias e grupos, na perspectiva decolonial, contrapondo todo tipo de inferiorização das raças, o texto literário assume a função de denunciar injustiças. Em contexto de ensino, a prática pedagógica pode fazer a diferença ao buscar desconstruir visões estereotipadas para com minorias, como é o caso dos povos indígenas. Espera-se que esse estudo possa contribuir para prática pedagógica de professores que buscam alternativas de como inserir a literatura indígena em sala de aula de forma respeitosa, sem haver uso de alegorias para com o ser humano indígena que não seja de teor valorativo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Maria Suely da Costa | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Literatura indígena | pt_BR |
dc.subject | Daniel Munduruku | pt_BR |
dc.subject | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject | Letramento literário | pt_BR |
dc.title | Literatura indígena e decolonialidade: uma proposta para a sala de aula | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | III - EELLEB - Monografias |
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