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dc.contributor.authorLima, João Antônio dos Santos-
dc.date.accessioned2014-03-06T19:53:52Z-
dc.date.available2014-03-06T19:53:52Z-
dc.date.issued2014-03-06-
dc.identifier.otherCDD 332.153-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3020-
dc.descriptionLIMA, João Antônio dos Santos. Banco Mundial e as estratégias de desenvolvimento nacional: a aplicação da boa governança para o Brasil e para a China (1990-2010). 2011.65f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais)- Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2011.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo é avaliar a influência que o Banco Mundial exerceu sobre as estratégias de desenvolvimento nacional do Brasil e da China no período de 1990 a 2010, através da política de Boa Governança. Para compreender a relação da Organização Internacional e esses países em desenvolvimento, as teorias Neo-realista e Institucionalista Neo-liberal foram utilizadas para analisar o papel das Organizações Internacionais no sistema internacional e suas influências sobre os países mencionados. Com o objetivo de contextualizar as ações do Banco Mundial desde a sua criação até a ascensão da política de Boa Governança, uma bibliografia sobre o órgão foi utilizada. No que se refere ao Brasil e a China, abordou-se uma literatura sobre as estratégias adotadas por esses países que refletiam os aspectos da Boa Governança. Assim, esse trabalho analisou quais as estratégias de desenvolvimento nacional foram seguidas pelo Brasil e pela China, como estas estratégias são consonantes com as políticas de Boa Governança do Banco Mundial, e de que forma pode-se compreender, através das teorias de organizações internacionais, a relação do organismo com esses países no sistema internacional. Dentre os resultados dessa análise, observou-se que a China adotou características das políticas de Boa Governança por questões internas e não por pressões internacionais. Além disso, suas reformas foram anteriores às políticas do Banco Mundial e suas instituições mostravam a sensibilidade da sua sociedade, o que refletiu a importância da estratégia de desenvolvimento. Enquanto isso, na década de 1990, o Brasil abdicou de uma estratégia, resultando na perda de legitimidade política. Entretanto, durante o governo Lula, o país passou a conciliar as necessidades nacionais com as responsabilidades internacionais, trazendo de volta a coordenação política. Apesar das singularidades da parceria, observou-se o Banco Mundial tanto como um órgão que age em função dos Estados poderosos, quanto como um órgão capaz de mitigar os custos de transição, refletindo as visões das duas correntes teóricas citadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Cristina Carvalho Pachecopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectBanco Mundialpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento Nacional Brasileiropt_BR
dc.subjectOrganizações Internacionaispt_BR
dc.titleBanco Mundial e as estratégias de desenvolvimento nacional: a aplicação da boa governança para o Brasil e para a China (1990-2010)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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