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dc.contributor.authorCunha, Carla Ellen Santos-
dc.date.accessioned2023-12-19T10:56:52Z-
dc.date.available2023-12-19T10:56:52Z-
dc.date.issued2023-11-27-
dc.identifier.otherCDD 610.73-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/30749-
dc.descriptionCUNHA, Carla Ellen Santos. Fertilidade após tratamento do câncer de mama: uma revisão integrativa da literatura. 2023. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO estudo buscou avaliar na literatura científica a fertilidade após o tratamento do câncer de mama. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que foi realizada entre os meses de agosto e novembro de 2023, com busca no portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na base de dados MEDLINE via PubMed. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DECs): Neoplasias da Mama; Fertilidade; e Tratamento (termo alternativo), e os Medical Subject Headings (MeSH): Breast Neoplasms; Fertility; e Treatment (termo alternativo) conectados pelo operador booleano “and”. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos completos, gratuitos, publicados nos últimos 3 anos e que respondessem à questão norteadora. Foram excluídos artigos duplicados, trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações e outras revisões. Utilizando o fluxograma prisma e os processos de identificação, triagem e inclusão, foram selecionados 8 artigos para compor o estudo. Os achados identificam que o tratamento quimioterápico pode causar danos à fertilidade e afetar a função ovariana de modo a causar amenorreia, infertilidade, danos ao DNA dos oócitos e insuficiência ovariana prematura. Esses danos ocorrem principalmente através do tratamento sistêmico quimioterápico, visto que os tratamentos locais (cirugia e radioterapia) e o tratamento hormonal não foram relatados como alto risco para gonadotóxcidade. De 5 estudos avaliados foi identificado que de um total de 11430 mulheres houveram 2413 gestações e 2332 nascidos vivos, já em estudos que avaliam a infertilidade após o tratamento quimioterápico do câncer de mama identificou que um dos estudos teve taxa de 92% de recuperação da função ovariana o que complementa outro estudo que identificou insuficiência ovariana prematura em apenas 5,4% das pacientes, já outro estudo identifica taxa de retorno da função ovariana em 94% das pacientes. Portanto, a infertilidade após o câncer de mama não é uma certeza e tem taxas baixas de ocorrência, já concepção e até mesmo o número de nascidos vivos tem taxas tranquilizadoras após o tratamento do câncer de mama. A preservação da fertilidade por sua vez, configura maior segurança à mulher que deseja conceber após o tratamento, o que não é a única forma de concepção visto que foram identificadas também mulheres que não realizaram preservação da fertilidade e conceberam através de relações sexuais.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Ma. Mayara Evangelista de Andradept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectFertilidadept_BR
dc.titleFertilidade após tratamento do câncer de mama: uma revisão integrativa da literaturapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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