Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/310
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Meg Magali de Oliveira-
dc.date.accessioned2012-09-27T14:47:59Z-
dc.date.available2012-09-27T14:47:59Z-
dc.date.issued2012-09-27-
dc.identifier.otherCDD 362.21-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/310-
dc.descriptionTAVARES, M. M. de O. Loucura e Subjetividade: das grades a liberdade?. 2012. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractO processo da reforma psiquiátrica no cenário brasileiro vem avançando consideravelmente nos últimos anos com a expansão dos serviços substitutivos. É notória também a ampliação das discussões de embasamento histórico da proposta em curso e da análise acerca do funcionamento dos dispositivos que preconizam a desinstitucionalização como uma grande aliada no processo. Nesse contexto ressaltamos as experiências vivenciadas em outros países. Evidenciando o movimento italiano, como uma forte influência para a experiência que mais tarde culminará na reforma do modelo de atenção em saúde mental do nosso país. Partindo dessas considerações propomos discutir a ―louca trajetória‖ dos protagonistas que compõem essa história, elegendo como objetivo analisar as possibilidades de resgate da subjetividade do sujeito portador de transtorno mental, a partir das propostas reabilitadoras da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Nessa perspectiva explicita-se a desinstitucionalização, a partir da reconstrução do objeto com a modificação do foco que é retirado da concepção do sujeito enquanto dimensão orgânica para sujeito considerado na sua dimensão sociocultural.Tecemos também considerações psicanalíticas acerca do sujeito considerado psicótico, visto que a partir das compreensões iniciais de Freud foi possível conferir um caráter diferencial para lidar com os fenômenos paranóicos distinto da abordagem preconizada pela psiquiatria clássica até então. Importantes contribuições também são colocadas a partir da segunda clínica lacaniana, em que o sujeito passa a ser reconhecido como aquele capaz de fazer laço social. Sob esse aspecto o modo psicossocial, surge como um novo paradigma para os atores sociais envolvidos na luta antimanicomial percebemos que esse modelo de atenção estará diretamente articulado aos modos de subjetivação, uma vez que novas maneiras de se relacionar com a coletividade tornam-se possíveis para esses sujeitos, possibilidades essas intermediadas pelas propostas reabilitadoras no âmbito da saúde mental.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Jailma Souto Oliveira da Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectDesinstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titleLoucura e subjetividade: das grades a liberdade?pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:28 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Meg Magali de Oliveira Tavares.pdfMeg Magali de Oliveira Tavares1.34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.