Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/3153
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Luciene Nazaré-
dc.date.accessioned2014-03-19T17:47:46Z-
dc.date.available2014-03-19T17:47:46Z-
dc.date.issued2014-03-19-
dc.identifier.otherCDD 305-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3153-
dc.descriptionSilva, L. N. (Des) construindo a identidade nacional: um estudo historiográfico. 2012. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo é resultado dos estudos e pesquisas realizadas no componente curricular Historiografia Brasileira, do curso de Licenciatura Plena em Historia, da Universidade Estadual da Paraíba. A proposta central dessa analise, é pensar a identidade nacional como construção ideológica e por isso, uma ‘celebração móvel. Para analisar a construção da identidade nacional, discutiremos previamente o conceito de identidade. Stuart Hall (2003) apresenta três concepções: O sujeito do iluminismo, o sujeito sociológico, e o sujeito pós-moderno. A partir do sujeito pós-moderno, a identidade se pluraliza e a forma de assimilação dessa identidade também. Uma das formas de receber esses códigos de representações é a identidade nacional. O Estado se utiliza do poder simbólico e ideológico para construir uma identidade, se sustentar e se diferenciar das demais nações. Essa preocupação se delineia mais claramente a partir do Segundo Reinado com a finalidade de enquadrar a nação sob o mesmo conjunto de signos, para esse propósito, fundam-se órgãos como o IHGB e o Colégio Pedro II. Em 1844, Von Martius escreve “Como Se Deve Escrever a Historia do Brasil, com a tese de aperfeiçoamento das três raças: o branco, o índio e o negro; Posteriormente, muitas obras traziam a questão racial em foco, mesmo na década de 1930, com a emergência de uma nova forma de escrita. Com a República Nova, o Estado cria o Conselho Nacional de Estatística e esse órgão divide o Brasil em cinco regiões, essas atualizações não se dão aleatoriamente. No final do século XIX, mudanças redefinem a economia mundial para um modelo mais dinâmico, menos agrário, faz com que o Nordeste, perca espaço para o sudeste, que passou a ter maior destaque econômico e político, e passou a representar a ideologia nacional. Idealizando um projeto de nação, o Estado utiliza o poder simbólico e ideológico para criar laços de pertencimento da parte com o todo, para isso utiliza-se de intelectuais e órgãos que expressem valores nacionais. Dentre os intelectuais que escreveram sobre a formação social brasileira, nos deteremos as obra Historia Geral do Brasil de Varnhagen, Casa Grande e Senzala de Gilberto Freyre e Raízes do Brasil de Sergio Buarque de Holanda. Os discursos destes autores e seu lugar social são importantes para compreendermos como emergem os discursos de identidade e as concepções distintas sobre as raízes da formação social brasileira.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Maria José Silva Oliveirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectIdentidade Nacionalpt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectConstruçãopt_BR
dc.title(Des) construindo a identidade nacional: um estudo historiográficopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:29 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Luciene Nazaré Silva.pdfLuciene Nazaré Silva510.22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.