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dc.contributor.authorFarias, Haddison Flávio Oliveira-
dc.date.accessioned2024-07-05T23:46:57Z-
dc.date.available2024-07-05T23:46:57Z-
dc.date.issued2024-06-18-
dc.identifier.otherCDD 820-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32167-
dc.descriptionFARIAS. Haddison Flavio Oliveira. Um olhar sobre a androginia em Orlando, de Virginia Woolf. 2024. 79f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Letras-Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA personagem no romance de ficção é moldada através de diversas visões que estão envoltas nos discursos e ideologias de quem escreve, sendo possível criar os mais variados perfis, com personalidades peculiares. Para isso, é comum que a sociedade seja uma importante matéria prima à ficção, e, quanto a isto, o autor revela em sua escrita o que é realidade, aludindo, aos pressupostos compartilhados acerca dos sexos. Por isso, na narrativa que conta sobre Orlando, é perceptível que ela se encontra em uma situação incomparável, por ter experimentado as vivências de ambos os sexos, o que, de acordo com a autora, se enquadra como androginia, pois, o processo pelo qual Orlando passa é, certamente, uma forma de fomentar sobre os sexos como unidade. Partindo a entender como o social e a literatura se envolvem no concernente das percepções literárias do sexo das personagens ficcionais, ainda, se refletindo através de um olhar crítico que define a ideia de androginia na literatura. Portanto, buscou-se apresentar e explicar o conceito de Androginia, expresso na construção da personagem Orlando na obra de mesmo nome, da autoria de Virginia Woolf, considerando-a uma temática que carrega impactos sociais e literários relevantes. Ademais, objetiva-se, também, analisar o que é a teoria da androginia, partindo de um viés de observação literário, e como ela afeta a construção da personagem, além de captar de que forma os fenômenos fantásticos presentes na obra corroboram para a mudança dos aspectos socioculturais do personagem, no que tange tratar sobre o sexo, como ainda compreender como a passagem diacrônica na obra define pressupostos comumente associados aos sexos masculino/feminino, e sua evolução ante aos acontecimentos do enredo. Assim, este trabalho se configura de caráter qualitativo e sua metodologia se desenvolve sendo uma pesquisa bibliográfica e analítica. Encontra-se dividido principalmente em três formas de se pensar os objetivos elencados neste trabalho, sob três diferentes focos, articulando na fundamentação teórica os autores Todorov (1977), Candido (2000), Foucault (2002), Gancho (2002), Saer (2012), Woolf (2012), Schmidt (2014), Brait (2017) e Eagleton (2017); Beauvoir (1967), Jung (2000), Nader (2002), Bosi (2010), Silva e Gomes (2013), Woolf (2014), Woolf (2019), França (2019), César (2020), Miklos (2021); a fim, Marcus (2004), Woolf (2014), Gilbert (2014), Campos Filho (2017), Araújo (2019), Neves e Nogueira (2019) e Guido e Espir (2022). Por fim, observou-se que Orlando apresenta contextos e reflexões únicas, que demonstram a forma de agir da categoria da analítica da androginia na literatura.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Rosângela Neres Araújo da Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFicção modernapt_BR
dc.subjectOrlandopt_BR
dc.subjectAndroginiapt_BR
dc.titleUm olhar sobre a androginia em Orlando, de Virginia Woolfpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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