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dc.contributor.authorSousa, Fellype Teófilo Galvão-
dc.date.accessioned2024-07-10T13:35:50Z-
dc.date.available2024-07-10T13:35:50Z-
dc.date.issued2023-06-27-
dc.identifier.otherCDD 615.321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32243-
dc.descriptionSOUSA, F. T. G. Etnobotânica de plantas medicinais na feira da Prata, Campina Grande – PB. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agroecologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Lagoa Seca, 2023. (Artigo).pt_BR
dc.description.abstractA Etnobotânica nos permite resgatar o uso da flora e o saber botânico de uma população através da relação homem e a planta. Como a história do uso das plantas medicinais para fins terapêuticos fazem parte da evolução humana e foram os primeiros recursos utilizados pelos povos. Dessa forma, o presente estudo objetivou resgatar informações sobre a Etnobotânica de plantas medicinais na Feira da Prata, em Campina Grande-PB. O trabalho foi realizado no mês de maio, do ano 2019, com um total de 50 pessoas, incluindo comerciantes formais e consumidores que frequentavam a Feira da Prata, situada no munícipio de Campina Grande-PB. Para o levantamento etnobotânicos e as suas utilizações de plantas medicinais foi utilizado como recurso metodológico um questionário semiestruturado. O questionário foi composto por perguntas que abordavam o conhecimento e perfil dos entrevistados, como sexo, faixa etária, estado civil, escolaridade em relação às plantas perguntas como quais partes da planta, como são mais utilizadas, local onde adquiriram essas plantas, no combate a quais problemas de saúde. Entre os comerciantes entrevistados, 65% eram mulheres; já dos consumidores entrevistados, 60% eram homens. Observou-se concentração na faixa etária de 30 a 59 anos, que transitam e também comercializam nesta feira. Foi perguntado o conhecimento de plantas como remédio; as respostas obtidas entre os comerciantes, foram que 80% disseram que sim; já entre os consumidores, 90% expressaram que sim, entre os consumidores, todos (100%) afirmaram já ter feito o uso de plantas medicinais como remédio. A parte da planta mais utilizada entre os comerciantes, 43% utilizavam as folhas; já entre os consumidores, 50% usufruíam das folhas. As principais formas de sua utilização das plantas pelos entrevistados foram os chás, lambedor e garrafada. Ao total foram mencionadas 52 espécies medicinais, pelos entrevistados, pertencentes a 29 famílias botânicas. Com base na pesquisa os comerciantes e consumidores da Feira da Prata, em Campina Grande–PB, apresentam um vasto conhecimento sobre o uso de plantas medicinais, os comerciantes demonstraram maior conhecimento chegando a citar 51 espécies, a exemplo do uso popular da camomila como calmante, o que também é mencionado na literatura. Faz necessário atividades na Feira da Prata, que visem estimular a troca de conhecimentos, conscientizar e capacitar os comerciantes e consumidores em relação ao uso seguro e racional das plantas medicinais e sua importância a saúdept_BR
dc.description.sponsorshipCamila Firmino de Azevedopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFitoterápicospt_BR
dc.subjectMedicina popularpt_BR
dc.subjectSaber empíricopt_BR
dc.titleEtnobotânica de plantas medicinais na feira da Prata, Campina Grande – PBpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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