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dc.contributor.authorFreitas, Maria Érica Sousa de-
dc.date.accessioned2024-07-16T11:50:48Z-
dc.date.available2024-07-16T11:50:48Z-
dc.date.issued2024-06-20-
dc.identifier.otherCDD 150-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32345-
dc.descriptionFREITAS, Maria Érica Sousa de. Estratégias de enfrentamento de pacientes com traumas ortopédicos nos membros inferiores em reabilitação. 2024. 67 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO trauma ortopédico, além de afetar a mobilidade, altera a rotina e pode impactar a saúde mental. Os traumas nos membros inferiores podem ser ainda piores por causa das restrições nas atividades diárias e da dependência das outras pessoas para cuidados básicos. A reabilitação física é essencial para a recuperação funcional e o uso de estratégias de enfrentamento é importante para amenizar o sofrimento e desafios ocasionados durante a reabilitação. Esse estudo teve como objetivo investigar as estratégias de enfrentamento utilizadas por pessoas com traumas ortopédicos nos membros inferiores durante o período de reabilitação. Buscou também identificar as principais causas, elencar fatores de risco e de proteção e analisar como as limitações funcionais desses pacientes impactam a vida sociofamiliar e laboral. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, conduzida na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba no primeiro semestre de 2024. A seleção da amostra considerou dois critérios de inclusão: a faixa etária entre 18 e 60 anos e estar em processo de reabilitação devido a um trauma ortopédico dos membros inferiores. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário sociodemográfico e entrevistas semiestruturadas gravadas com os indivíduos da amostra selecionada, analisadas por meio da análise temático categorial. Os resultados obtidos indicam que as principais estratégias de enfrentamento foram: espiritualidade, suporte social, fuga e esquiva, reavaliação cognitiva, afastamento e aceitação. Os principais causadores de traumas ortopédicos encontrados incluem acidentes de trânsito, lesões esportivas, acidentes domésticos, desgaste ou fratura por excesso de exercício físico e amputação por diabetes. As limitações físicas após o trauma ortopédico impactaram trabalho, hobbies, afazeres domésticos, atividades diárias, lazer e interações sociais. Os fatores de risco que colaboraram para a aquisição do trauma foram motoristas embriagados que colidiram com os pacientes, sentar de forma errada, lodo no chão, esforço físico intenso e problemas circulatórios por diabetes. A fisioterapia foi o principal fator de proteção utilizado durante a reabilitação. Conclui-se que os achados deste estudo são importantes, pois ao compreender as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes, os profissionais da saúde podem adaptar as intervenções de forma individual, a fim de oferecer não só uma recuperação melhor, mas também uma qualidade de vida melhorada após a aquisição do trauma ortopédico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Ma. Aponira Maria de Fariaspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTrauma ortopédicopt_BR
dc.subjectMembros inferiorespt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectEstratégias de enfrentamentopt_BR
dc.titleEstratégias de enfrentamento de pacientes com traumas ortopédicos nos membros inferiores em reabilitaçãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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