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dc.contributor.authorBrito, Roniere Andrade de-
dc.date.accessioned2014-03-31T20:49:13Z-
dc.date.available2014-03-31T20:49:13Z-
dc.date.issued2014-03-31-
dc.identifier.otherCDD 597.92-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3283-
dc.descriptionBRITO, Roniere Andrade de. Perfil térmico em áreas de desova de tartaruga de pente (Eretmocchelys imbricata (Linnaeus, 1766)) na grande João Pessoa. 2010. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2010.pt_BR
dc.description.abstractTartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção (variando de vulneráveis a criticamente ameaçadas). Das sete espécies existentes, cinco ocorrem no litoral brasileiro, utilizando este litoral como área de reprodução e alimentação. A tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata) é a mais comum em áreas de reprodução no litoral do estado da Paraíba. A determinação sexual em tartarugas marinhas é dependente da temperatura do ambiente durante o segundo terço do período de incubação. Temperaturas baixas influenciam na proporção maior de nascimento de machos, enquanto que temperaturas altas têm maior efeito na proporção de fêmeas. A ação da maré, a presença de vegetação, a pluviosidade e o sombreamento, tanto natural quanto antrópico, influenciam diretamente no sucesso reprodutivo e sexagem dos neonatos. O objetivo do trabalho foi recolher dados de temperatura da areia nas praias, da precipitação e do período de incubação para poder analisar o efeito de tais condições no sucesso reprodutivo das tartarugas, com a finalidade de propor modificações e até mesmo a criação de novas estratégias de manejo e conservação. Para tal estudo, foi medida a temperatura durante a temporada de desova e nascimento das tartarugas, de dezembro/2007 a julho/2008 e de dezembro/2008 a julho/2009, diariamente, nas praias do Bessa e Intermares. Com o uso de um termômetro de mercúrio a temperatura foi coletada em profundidades de 30 cm e 60 cm. Os dados de precipitação foram adquiridos junto a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA, e os dados do período de incubação e taxas de natalidade e mortalidade de neonatos junto a Associação Guajiru, Projeto Tartarugas Urbanas que atua no litoral pessoense. Os resultados mostram que a temperatura foi distinta entre os anos estudados (com diferença significativa para os meses de fevereiro e abril) alternando a sexagem e o sucesso reprodutivo, tendo 2008 a tendência no nascimento de tartarugas fêmeas e com taxa de sucesso reprodutivo igual a 67,4%, e 2009 tendência ao nascimento de machos e com taxa de sucesso reprodutivo igual a 75,5%. No entanto, o número de neonatos fêmea foi maior que o número de machos, quando somado o número total de nascimento dos dois anos de pesquisa. Isso demonstra que o litoral paraibano possui um potencial como região produtora de tartarugas fêmeas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Douglas Zeppelini Filhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTartarugas Marinhaspt_BR
dc.subjectTemperatura de Incubaçãopt_BR
dc.subjectÁrea de desova de tartarugas de pentept_BR
dc.subjectSucesso reprodutivopt_BR
dc.titlePerfil térmico em áreas de desova de tartaruga de pente (Eretmocchelys imbricata (Linnaeus, 1766)) na grande João Pessoapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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