Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/33305
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNogueira, Demy Moore de Lima-
dc.date.accessioned2024-12-12T14:35:29Z-
dc.date.available2024-12-12T14:35:29Z-
dc.date.issued2024-11-21-
dc.identifier.otherCDD 599.935-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/33305-
dc.descriptionNOGUEIRA, Demy Moore de Lima. Retrato molecular do nordeste: uma revisão bibliográfica da ancestralidade da região. 2024. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.pt_BR
dc.description.abstractO Nordeste brasileiro é altamente miscigenado devido à colonização de europeus na região, bem como à entrada de escravos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar, tendo sido a primeira região a ser colonizada. Os marcadores de linhagem consistem em informações genéticas que podem ser herdadas de apenas um dos pais, com ausência de recombinação, permitindo a investigação da origem ancestral e informações que podem distinguir diferentes grupos populacionais. O presente estudo teve como objetivo retratar os processos migratórios com base nos marcadores de linhagem, cromossomo Y e mtDNA no nordeste brasileiro. Por meio de uma revisão narrativa, a pesquisa foi através das bases de dados ScienceDirect e PUBMED. A busca foi realizada a partir de artigos indexados em inglês, com intervalo de 24 anos (2000-2024), utilizando os seguintes descritores: “ancestry”, “genetic markers”, “Paraíba”, “Ceará”, “Piauí”, “Pernambuco”, “Bahia”, “Rio Grande do Norte”, “Alagoas”, “Sergipe” e “Maranhão”. Nos resultados, foram inclusos 11 estudos, notamos que para o mtDNA, a linhagem L3 africana é a mais presente em AL (16,6%), PI (13,2%) e RN (13,4%). Por outro lado, PE com o percentual na linhagem H (20,3%) é o estado com maior ancestralidade materna europeia no Nordeste, seguido por PB, H (19%). Enquanto a ancestralidade nativa americana é vista com maior frequência com o haplogrupo A (37%). Na ancestralidade paterna, os resultados mostraram que o haplogrupo Q M3 foi o mais prevalente e PE (12,5%) no e para ancestralidade paterna, o haplogrupo europeu R1b-S116 ocorreu com mais frequência, particularmente em AL e SE (50%). Concluímos, portanto, que a ancestralidade do mtDNA do Nordeste possui contribuição da Europa, Sudeste da África e nativos americanos e para o cromossomo Y, principalmente da Península Ibérica, África Ocidental e ameríndios em menor frequência. Verifica- se assim que a região nordeste possui uma diversidade e distribuição de haplogrupos distinta entre os estados, mas semelhante ao que foi vista na população brasileira em geral.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dra. Simone Silva dos Santos Lopespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRegião nordestept_BR
dc.subjectGenética populacional.pt_BR
dc.subjectMarcadores genéticospt_BR
dc.subjectMiscigenaçãopt_BR
dc.titleRetrato molecular do nordeste: uma revisão bibliográfica da ancestralidade da regiãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:11 / 16 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Demy Moore de Lima Nogueira.pdfTCC - Demy Moore de Lima Nogueira1.19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Termo de Depósito.pdfTermo de Depósito200.9 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.