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dc.contributor.authorQuirino, Tatiany Fernandes-
dc.date.accessioned2014-04-03T18:07:17Z-
dc.date.available2014-04-03T18:07:17Z-
dc.date.issued2014-04-03-
dc.identifier.otherCDD 615. 6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3337-
dc.descriptionQUIRINO, T. F. Avaliação e estudo de neuropsicofármacos em pacientes hospitalizados. 2014. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractOs fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC) apresentam um valor terapêutico inestimável no cotidiano das pessoas ao produzirem efeitos como o alívio da dor ou febre e a redução das crises epilépticas. O uso de substâncias de abuso pode representar um risco para a saúde dos indivíduos pelo potencial de desenvolvimento de dependência .Objetivo: Através desta pesquisa, objetivou-se estudar a utilização de neuropsicofármacos em pacientes hospitalizados na Cidade de Campina Grande-PB Método: A pesquisa foi realizada através de uma abordagem transversal e quantitativa em pacientes hospitalizados na FAP, foi constituído por uma amostra de 226 pacientes que iniciou a internação nas diversas Clinicas que estavam utilizando neuropsicofármacos, no período de execução da pesquisa. Não houve discriminação de idade, gênero, raça ou condição social. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um formulário farmacoterapêutico especificamente elaborado para o estudo. Resultados e Discussão: Dos 226 pacientes internados nas Clínicas: Maternidade, Cirúrgica, Pediátrica e Oncológica, 69 % corresponderam ao gênero feminino e todos estavam utilizando neuropsicofármacos. Os pacientes participantes da pesquisa ficaram internados em média por 6 dias. Na pediatria foram avaliados prontuários de 40 pacientes, porém apenas 2 utilizavam neuropsicofármacos, correspondendo a 1% dos pacientes. O diagnóstico mais frequente de internação na Clínica Oncológica e Medica foi a Síndrome Neoplásica correspondendo a 22,95% e 24% respectivamente, enquanto na Clínica Cirúrgica foi à Litíase biliar com 13,7%. Na Maternidade 89,47% das pacientes foram submetidas a parto cesariana. Na pediatria os dois pacientes que utilizaram neuropsicofármacos apresentaram diagnóstico de Pneumonia. Dos neuropsicofármacos utilizados pelos pacientes Oncológicos o cloridrato de amitriptilina aparece com 39% seguido do cloridrato de tramadol com 23%. A Clinica Médica e Oncológica foram semelhantes. No entanto na Clínica Cirúrgica dos neuropsicofármacos prescritos, a metoclopramida foi o mais utilizado com 36%, seguido pelo cloridrato de morfina, cloridrato de tramadol e Midazolam. Dos 226 pacientes, 58% apresentaram no mínimo uma possível Reação Adversa Medicamentosa (RAM). Desses 30% foram da Clínica Oncológica e 26% da Clinica Cirúrgica, seguida pela Clinica Medica e Maternidade. A Metoclopramida e Morfina foram responsáveis pela maioria das associações. Conclusão: Deve-se atentar para uma avaliação adequada no momento da prescrição e dispensação de medicamentos, pois suas associações podem causar reações adversos, sendo que os neuropsicofármacos possuem uma grande importância na clínica pois essa classe de medicamentos requer maior atenção em relação a administração, efeito farmacológico. Sugere-se que o envolvimento de um farmacêutico clínico na equipe de atendimento pode elevar a qualidade do serviço prestado, sem ingerências sobre as competências multiprofissionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Lindomar de Farias Belémpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeuropsicofármacospt_BR
dc.subjectPacientes hospitalizadospt_BR
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.titleAvaliação e estudo de neuropsicofármacos em pacientes hospitalizadospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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