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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/337
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Luna, Ana Elizabeth Araújo | - |
dc.date.accessioned | 2012-10-01T12:30:53Z | - |
dc.date.available | 2012-10-01T12:30:53Z | - |
dc.date.issued | 2012-10-01 | - |
dc.identifier.other | CDD 155.2 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/337 | - |
dc.description | LUNA, A. E. A. “Ser” agricultor: identidades em depoimentos orais de assentados do MST. 2011. 76f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. | pt_BR |
dc.description.abstract | O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) resulta de um longo processo de lutas entre trabalhadores e latifundiários. Por isso, implica numa identidade sócio-histórica construída a partir das lutas camponesas. Levando em consideração a inserção das pessoas no MST em prol da luta pela terra, este trabalho surgiu na tentativa de compreender o que é ser agricultor para eles. Para tanto, objetiva-se analisar as posições identitárias de moradores do assentamento “Pequeno Richard” (Catolè de Boa Vista-PB), construídas em depoimentos orais sobre o que é ser agricultor. Objetiva-se também, analisar as posições identitárias construídas a partir dos relatos sobre o que é a terra, o que é o trabalho na terra e o que motivou a luta pela terra. A identidade é concebida como resultante da dialética que se constrói nas relações entre o sujeito e o contexto social, e, assim, o sujeito se transforma juntamente com as transformações que realiza na sociedade. Como recursos metodológicos foram utilizados a Observação Participante e a História Oral. Foram obtidos 20 (vinte) depoimentos orais – 10 (dez) do sexo masculino e 10 (dez) do sexo feminino, com idade variando entre 23 e 82 anos –, analisados a partir do método hermenêutico-dialético. De um modo geral, os assentados constroem posições identitárias que estão diretamente relacionadas ao trabalho na terra. Um trabalho que dá prazer e que garante a subsistência da família. A luta pela terra foi motivada pelo desejo de ter terra para trabalhar, e, assim, garantir uma vida digna no campo. Quanto ao que è “ser sem terra”, os assentados não apresentam uma visão desse termo vinculada ao sentido político dado pelo Movimento, relacionando-o à situação concreta de não possuir terra e à marginalização social. No tocante ao que é o MST, os assentados não demonstraram uma identificação com o Movimento, parecem não se sentirem inseridos nele. Muitos não concordam com as intervenções do Movimento no assentamento e, para outros ainda, o Movimento é um desconhecido. As posições identitárias construídas nos relatos apontam para a ideia de que o trabalho na terra é um ofício, a terra é tudo, e garante liberdade, autonomia e qualidade de vida. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Thelma Maria Grisi Velôso | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.subject | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.title | “Ser” agricultor: identidades em depoimentos orais de assentados do MST | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 28 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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PDF - Ana Elizabeth Araújo Luna.pdf | Ana Elizabeth Araújo Luna | 1.01 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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