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dc.contributor.authorSilva, Laryssa Carla da-
dc.date.accessioned2025-06-18T14:05:33Z-
dc.date.available2025-06-18T14:05:33Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.otherCCD 615-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34051-
dc.descriptionSILVA, Laryssa Carla da. Vigilância microbiológica das mãos de profissionais da saúde de um hospital público de Campina Grande - PB. 2025. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.pt_BR
dc.description.abstractAs infecções associadas à assistência à saúde (IRAS) são eventos adversos de importância global, consideradas. Em unidades de terapia intensiva (UTIs), a combinação de vulnerabilidade imunológica dos pacientes com a baixa adesão à prática de higienização das mãos de profissionais de saúde pode desencadear a propagação de infecções. As mãos podem abrigar microrganismos transmitidos por contato direto ou indireto, sendo a higiene adequada das mãos imprescindível para evitar sua disseminação. O presente estudo tem como objetivo a identificação de bactérias e fungos (leveduras) presentes nas mãos de profissionais de saúde de uma UTI de um hospital público, bem como a realização de testes de sensibilidade aos antimicrobianos como forma de avaliar a multirresistência desses microrganismos e o seu impacto no desenvolvimento de infecções hospitalares pelos pacientes na UTI estudada. Foram analisadas nesse trabalho 42 amostras coletadas das mãos de profissionais de saúde de um hospital público em Campina Grande - PB. Foram efetuadas culturas de vigilância com o objetivo de mapear o perfil microbiológico, determinar a resistência bacteriana aos antibióticos e examinar a eficácia da higienização das mãos. A maioria dos participantes era da área de enfermagem enfermeiros (38%) e técnicos de enfermagem (33%), seguidos por médicos (19%) e fisioterapeutas (10%), com predominância do gênero feminino. Foram isolados 43 microrganismos: 35 (81,4%) Gram-positivos, 4 (9,3%) Gram-negativos e 4 (9,3%) fungos. A bactéria mais prevalente foi o Staphylococcus coagulase negativa (37,2%). Entre os Staphylococcus coagulase negativa, 81,25% eram MRCoNS (Meticilin Resistant coagulase negative Staphylococcus), e dos 14 Staphylococcus aureus isolados, 71% eram sensíveis à oxacilina, enquanto 29% eram MRSA (Meticilin Resistant Staphylococcus aureus). As bactérias Gram-negativas isoladas foram Enterobacter aerogenes e Enterobacter agglomerans. O único fungo isolado foi da espécie Candida tropicalis. Maior crescimento microbiano foi observado em participantes que higienizaram as mãos menos de 30 minutos antes da coleta, usando água e sabão ou álcool 70%. Conclui-se que a resistência bacteriana é um problema entre os profissionais de saúde, destacando a importância da higienização eficaz das mãos. Os métodos de higienização e o tempo decorrido entre a higienização e a coleta influenciam significativamente no crescimento microbiano. a pesquisa seguiu as normas propostas pela resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) envolvendo pesquisa em seres humanos e recebeu o número do parecer 6.179.877 em 13 de julho de 2023.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Patrícia Maria de Freitas e Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCultura de vigilânciapt_BR
dc.subjectResistência bacterianapt_BR
dc.subjectHigiene das mãospt_BR
dc.titleVigilância microbiológica das mãos de profissionais da saúde em um hospital público de Campina Grande - PBpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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