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dc.contributor.authorMarinho, Monalisa Sousa-
dc.date.accessioned2025-07-20T14:20:30Z-
dc.date.available2025-07-20T14:20:30Z-
dc.date.issued2025-06-05-
dc.identifier.otherCDD 617.601-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34313-
dc.descriptionMARINHO, Monalisa Sousa. Atividade antimicrobiana in vivo de enxaguantes bucais naturais e sintéticos: um estudo piloto. 2025. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.pt_BR
dc.description.abstractA cavidade oral abriga uma microbiota complexa e diversificada, cuja disbiose pode causar doenças como cárie, gengivite e periodontite. Enxaguantes bucais são eficazes na redução dessa carga microbiana, especialmente antes de procedimentos odontológicos, contribuindo para a biossegurança. A Clorexidina, em sua concentração de 0,12%, é considerada o padrão-ouro, porém sua versão a 0,06% tem sido proposta como alternativa com menos efeitos adversos. Paralelamente, cresce o interesse por opções à base de extratos naturais que apresentam propriedades antimicrobianas promissoras. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar o potencial antimicrobiano de diferentes formulações de enxaguantes bucais utilizados. Foi conduzido um ensaio clínico randomizado e cego com 40 participantes, divididos em três grupos: Clorexidina a 0,12%, Clorexidina a 0,06% e uma formulação natural à base de tintura de Barbatimão (Stryphnodendron adstringens) associada à Própolis. Amostras de saliva não estimulada foram coletadas antes e após o bochecho com os antissépticos e submetidas à análise microbiológica para quantificação das Unidades Formadoras de Colônia (UFC/mL), expressas em escala logarítmica. Os dados foram submetidos à análise estatística por ANOVA, Kruskal-Wallis e testes de comparações múltiplas com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram redução significativa da carga microbiana nos grupos tratados com Clorexidina, sem diferença estatística entre as concentrações de 0,12% e 0,06%, ou seja, P> 0,05. No entanto, o grupo tratado com Barbatimão e Própolis apresentou redução microbiológica inferior e sem significância estatística. Conclui-se que a Clorexidina, mesmo em concentração reduzida, mantém eficácia antimicrobiana comparável ao padrão-ouro, enquanto a formulação fitoterápica testada necessita de aprimoramentos para aplicação clínica.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Bruna Rafaela Martins dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAntisséptico bucalpt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectBarbatimãopt_BR
dc.subjectPrópolispt_BR
dc.titleAtividade antimicrobiana in vivo de enxaguantes bucais naturais e sintéticos: um estudo pilotopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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