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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/380
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Max Wander Xavier de | - |
dc.date.accessioned | 2012-10-10T12:24:28Z | - |
dc.date.available | 2012-10-10T12:24:28Z | - |
dc.date.issued | 2012-10-10 | - |
dc.identifier.other | CDD 615.19 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/380 | - |
dc.description | OLIVEIRA, M. W. X. de. Receptores farmacológicos: revisão bibliográfica. 2011. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. | pt_BR |
dc.description.abstract | Receptores farmacológicos são proteínas que funcionam como elementos de percepção do sistema de comunicação química que coordenam a função de todas as diferentes células do corpo. Os receptores têm sido determinantes para que os farmacologistas busquem explicar a natureza da interação dos fármacos com os organismos vivos. Dessa forma, chegou-se a várias conclusões sobre os efeitos biológicos das drogas. A hipótese da existência de receptores foi aventada em decorrência de três características notáveis da ação dos fármacos: alta potência, especificidade química e especificidade biológica. Para que a formação do complexo droga-receptor ocorra, faz-se necessário a interação da droga com o receptor ou uma ligação química mais ou menos prolongada entre eles. Tal ligação pode ser reversível ou irreversível, sendo a primeira mais comum. Diversos autores já propuseram que os receptores de fármacos podem ser categorizados dentro de dois estados de conformação de equilíbrio entre si, que são o estado ativo ou o inativo. Nesse sentido, quando um fármaco, através de sua ligação com a proteína receptora favorece a conformação ativa desse, ele é chamado de agonista. Já quando o fármaco impede a ativação do receptor pelo agonista, ele é denominado antagonista. Com base na estrutura molecular e no tempo de ação dos receptores, podemos distinguir quatro tipos ou superfamílias que compreendem os canais iônicos; receptores acoplados à proteína G; receptores ligados à quinase e os receptores nucleares. Embora a ligação fármaco-receptor ou substância endógenareceptor seja para gerar a restauração da homeostase do indivíduo, essa interação droga-receptor também pode causar doenças devido a distúrbios dos receptores como a miastenia gravis, o diabetes insulino-dependente, entre outros. Podemos considerar então, de acordo com levantamento de obras e autores por nós utilizados, que os pensamentos sobre os receptores farmacológicos vão se complementando ao longo dos anos e caminham para um cenário de evoluções cada vez mais constantes. Isso nos permite crer, que num futuro não muito distante, será possível sistematizar a dosagem de componentes químicos das drogas, de maneira cada vez mais subjetiva, o que certamente se refletirá numa maior eficácia do resultado esperado. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Ivana Maria Fechine Sette | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Receptores farmacológicos | pt_BR |
dc.subject | Droga-receptor | pt_BR |
dc.subject | Fármacos | pt_BR |
dc.title | Receptores farmacológicos: revisão bibliográfica | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 13 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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