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dc.contributor.authorFalcão, Renata de Alencar-
dc.date.accessioned2012-10-10T12:50:25Z-
dc.date.available2012-10-10T12:50:25Z-
dc.date.issued2012-10-10-
dc.identifier.otherCDD 615-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/392-
dc.descriptionFALCÃO, R. de A. Avaliação do uso de estatinas em pacientes dislipidêmicos. 2011. 17f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractO estudo teve por objetivo a avaliação de pacientes dislipidêmicos em uso de estatinas. Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa através de pesquisas descritiva e participativa de pacientes dislipidêmicos que estavam em tratamento com estatinas. A pesquisa foi realizada no período de agosto de 2008 a julho de 2009, com os pacientes do CEDMEX e do programa de atenção farmacêutica do serviço municipal de saúde. Buscou-se avaliar as funções hepáticas e musculares, através de exames laboratoriais da alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama- glutamiltransferase, creatinaquinase, fosfatase alcalina, bilirrubina total e frações, bem como o perfil lipídico destes pacientes. O tratamento estatístico dos dados foi feito através do programa EPI INFO (Versão 3.5.3) e Microsoft Office Excel 2007. Dos 38 pacientes dislipidêmicos o gênero feminino foi predominante, representando 55,3%. Quanto à faixa etária a de maior percentual situou-se entre a faixa 69-76 anos (26,3%). Quanto ao serviço que desempenham 52,3% eram aposentados. A maioria relatou possuir de 0 a 02 salários mínimos mensais. Foi observado que a estatina mais dispensada aos pacientes dislipidêmicos foi à atorvastatina, enquanto que a sinvastatina foi dispensada para apenas 26,3% dos pacientes. Observou-se que 13 pacientes apresentaram triglicerídeos acima dos valores limite e 25 apresentaram valores acima da normalidade com relação à enzima fosfatase alcalina. Dos 14 pacientes que relataram apresentar efeito desagradável com o tratamento hipolipemiante, o de maior prevalência foi câimbra (41,2%). Os dados analisados demonstraram a efetividade do tratamento com as estatinas nos pacientes dislipidêmicos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Mônica Oliveira da Silva Simõespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoença cardiovascularpt_BR
dc.subjectDislipidemiapt_BR
dc.subjectEstatinaspt_BR
dc.titleAvaliação do uso de estatinas em pacientes dislipidêmicospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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