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dc.contributor.authorSilva, Eliane Henrique da-
dc.date.accessioned2014-07-03T19:51:14Z-
dc.date.available2014-07-03T19:51:14Z-
dc.date.issued2014-07-03-
dc.identifier.otherCDD 363.728-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4131-
dc.descriptionSILVA, E. H. da. Acondicionamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde gerados pelos portadores de Diabetes Mellitus em um bairro de Campina Grande-PB. 2012. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractA diabetes mellitus é uma doença que afeta crianças ou adultos em qualquer faixa etária. Sendo causada pela diminuição total ou parcial da insulina. Como os usuários de insulina fazem uso rotineiro de seringas e realizam constantemente o controle glicêmico, tornam-se um produtor em potencial de resíduos de serviço de saúde de uso doméstico de grande risco aos indivíduos que manuseiam e ao meio ambiente, se não houver um gerenciamento seguro e adequado. Os resíduos de serviço de saúde devem seguir as recomendações técnicas e legais definidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Conselho Nacional do Meio Ambiente. Esta pesquisa foi desenvolvida com 16 portadores de diabetes mellitus com o objetivo de analisar o acondicionamento e destinação final das seringas e frascos de insulina utilizados pelos portadores de diabetes mellitus em um bairro de Campina Grande-PB, visando dessa forma, propor estratégias de sensibilização e mudanças de atitudes. Os dados foram coletados através de entrevistas não estruturadas e semiestruturadas aplicadas aos agentes de saúde (26%), enfermeiras (50%) e aos moradores portadores de diabetes mellitus das ruas cadastradas no Projeto GIRES (Gestão Integrada de Resíduos Sólidos) (100%). Os dados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa, organizados em gráficos por meio do software Microsoft Office Excel 2007, procedendo-se a análise estatística descritiva. Os resultados obtidos revelaram que 81% utilizam mensalmente, a média de 62 seringas acopladas com agulha. 19% usam apenas a quantidade de oito seringas disponibilizada pela Unidade Básica de Saúde da Família do bairro, mas por ter que reutilizar a seringa durante quatro dias, eles são praticamente obrigados a comprar mais 12 seringas, totalizando em média 20 por mês. A reutilização da agulha acarreta além de risco a saúde, desconforto. Constatou-se 100% dos pacientes estudados acondicionam e destinam de forma incorreta os resíduos de serviços de saúde gerados. Os principais fatores que contribuem para este tipo de procedimento compreendem a falta de educação, formação e de sensibilização e a ausência de um ponto de coleta deste tipo de resíduo no bairro. Este cenário revela a necessidade da existência de um sistema organizado para o manejo desse tipo de resíduo no domicílio e as estratégias em Educação Ambiental tornam-se necessárias para ampliar as ações educativas em saúde com vistas ao manuseio correto desses resíduos no sentido de diminuir os impactos ambientais e sociais negativos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Mônica Maria Pereira da Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGestão de resíduos sólidospt_BR
dc.subjectResíduo hospitalarpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectEducação Ambientalpt_BR
dc.titleAcondicionamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde gerados pelos portadores de Diabetes Mellitus em um bairro de Campina Grande-PBpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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