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dc.contributor.authorAndrade, Lorena Sofia dos Santos-
dc.date.accessioned2014-07-09T17:27:44Z-
dc.date.available2014-07-09T17:27:44Z-
dc.date.issued2014-07-09-
dc.identifier.otherCDD 616. 994-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4244-
dc.descriptionANDRADE, L. S. dos S. Análise das diferenças clínico-histopatológicas de pacientes com câncer de mama que realizaram exame imunohistoquímico e as que não realizaram. 2014. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO câncer de mama no Brasil é a maior causa de morte por câncer entre as mulheres. Fatores prognósticos clássicos (idade, tamanho do tumor, grau) servem como preditor da sobrevida do paciente. Além destes, existem os marcadores moleculares, que seleciona pacientes que se beneficiam com a terapia hormonal e imunoterapia. O exame imunohistoquímico (IHQ) para análise dos receptores hormonais e outros marcadores moleculares é o mais utilizado no Brasil, por ter menor custo. O Ministério da saúde exige que hospitais credenciados ao SUS realizem este exame, porém a FAP (Fundação Assistencial da Paraíba), referência em oncologia e campo desta pesquisa, não realiza o exame imunohistoquímico, obrigando os pacientes a realiza-los em laboratórios particular, onde custa em média 500 reais, e a maioria não possui condições de arcar com os custos. O objetivo deste estudo é avaliar as diferenças clínicas e histopatológicas entre pacientes que realizaram IHQ e as que não realizaram. Para isto foram analisados e comparados os dados de prontuários, do período de 2005 a 2011, em um Hospital do Estado da Paraíba, que atende à cidade de Campina Grande e cidades vizinhas. Verificou-se um aumento na frequência da realização do IHQ, em 2005 apenas 26,06% realizaram IHQ, em 2010, 51,61% (p=0,0007). Dos tumores diagnosticados em 2005, 53,01% eram T2, em 2010 a prevalência, com 51,72% dos diagnósticos eram T1 (p=0,0401). No grupo com IHQ, o grau III teve uma redução (18,58%) em relação as pacientes sem IHQ (25,47%) (p=0,0403). Das pacientes com IHQ que tiveram os linfonodos avaliados, 61,49% eram livres de comprometimento linfonodal, e no grupo sem IHQ, apenas 36,25% não possuíam linfonodos afetados (p=>0,0001). Concluise que a utilização do exame IHQ para pacientes com câncer de mama, aumenta as chances de diagnóstico precoce e bom prognóstico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Mathias Wellerpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCâncer de mamapt_BR
dc.subjectNeoplasia mamáriapt_BR
dc.subjectExame imunohistoquímicopt_BR
dc.subjectTerapia hormonalpt_BR
dc.titleAnálise das diferenças clínico-histopatológicas de pacientes com câncer de mama que realizaram exame imunohistoquímico e as que não realizarampt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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