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dc.contributor.authorPontes, Daniela Santos de-
dc.date.accessioned2014-08-11T13:15:44Z-
dc.date.available2014-08-11T13:15:44Z-
dc.date.issued2014-08-11-
dc.identifier.otherCDD 801.951-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4601-
dc.descriptionPONTES, D. S. de. A morte e a ancestralidade: em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Couto. 2014. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2014.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho objetiva analisar a simbologia da morte na cultura africana como uma analogia a ancestralidade e a formação de culturas em Moçambique no romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003) de Mia Couto, procurando observar no personagem Marianinho como uma figura responsável pela continuidade da tradição deixada com a morte do ascentral Dito Mariano. Utilizamos os estudos de Bezerra (2012), Ferreira (2007), Silva (2010), entre outros, que nos possibilitem mostrar que por trás dos personagens, o autor procura enaltecer as tradições moçambicanas sem deixar de lado o valor à cultura do colonizador com isso tornar uma Moçambique em reconstrução de culturas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Rosilda Alves Bezerrapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectAncestralidadept_BR
dc.subjectMia Coutopt_BR
dc.titleA morte e a ancestralidade: em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Coutopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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