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dc.contributor.authorAlves, Débora Larissa Rufino-
dc.date.accessioned2014-08-15T13:39:38Z-
dc.date.available2014-08-15T13:39:38Z-
dc.date.issued2014-08-15-
dc.identifier.otherCDD 616. 398-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4663-
dc.descriptionALVES, D. L. R. Lipoproteína (A) e proteína C-reativa ultrassensível em crianças e adolescentes com excesso de peso. 2014. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A obesidade consiste em uma condição multifatorial com envolvimento de componentes genético e ambientais¹. Quanto mais intenso e precoce é o seu surgimento, maior o risco de persistência e graves comorbidades associadas, a exemplo das doenças cardiovasculares 4. Há indícios de que concentrações sérias elevadas de lipoproteína (a) [Lp(a)] e Proteína-C reativa (PCR) estão associadas a um maior risco de doença cardiovascular, o que permite classificá-las como possíveis marcadores de risco. 6 Objetivos: verificar a prevalência de Lp(a) e PCR-u alterados e sua relação com o estado nutricional de adolescentes. Métodos: estudo transversal desenvolvido com crianças e adolescentes com excesso de peso, entre agosto de 2012 e julho de 2013, atendidos no Centro de Obesidade Infantil (COI). A dosagem dos marcadores inflamatórios foi realizada no Laboratório de Análises Clínicas (LAC) da Universidade Estadual da Paraíba. A distribuição das variáveis sociodemográficas por sexo foi verificada pelo qui-quadrado; os marcadores de risco com a faixa etária pelo teste t de student e a correlação deles com o IMC pela análise de correlação de Pearson. A distribuição de normalidade foi testada pelo Kolmogorov-Smirnov. Adotou-se intervalo de confiança de 95% em todas as análises. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da UEPB. Resultados: Do total de 133 crianças e adolescentes avaliados, 60,9% eram do sexo feminino e 72,2% adolescentes. O índice de massa corporal apresentou associação estatisticamente significante com a faixa etária (p<0,01). Verificou-se correlação ascendente positiva (r=0,273, p<0,01) para a PCR-u com o IMC, o mesmo não tendo sido verificado para a lipoproteína (A). Conclusão: como marcador de risco cardiovascular já estabelecido na literatura, a associação da PCR-u com o IMC de adolescentes, de forma diretamente proporcional, mostra a importância de se fazer um controle de peso nesta população, sobretudo pela idade precoce. É viável que se faça uma investigação mais aprofundada e de longo prazo para que haja uma contribuição mais eficaz e consistente para a saúde pública.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Danielle Franklin de Carvalhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectControle de pesopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleLipoproteína (A) e proteína C-reativa ultrassensível em crianças e adolescentes com excesso de pesopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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