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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/4683
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Marques, Jessica Joana Evangelista | - |
dc.date.accessioned | 2014-08-18T13:39:12Z | - |
dc.date.available | 2014-08-18T13:39:12Z | - |
dc.date.issued | 2014-08-18 | - |
dc.identifier.other | CDD 320.56 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4683 | - |
dc.description | MARQUES, J. J. E. A representação do personagem negro em Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado. 2014. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como objetivo a representação do personagem negro, no conto (2002) e no filme (2004) homônimos, Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado. Partindo da investigação da construção do personagem, os modos de olhar a imagem do negro na contemporaneidade, identificamos os deslocamentos que essa construção provoca, na tentativa de evidenciar o lugar que o negro possui nas atuais manifestações artísticas e culturais. Estabelecendo a relação entre o personagem protagonista Duca e a sociedade de classe média onde vive, é possível perceber que as ideologias de inclusão do negro nas bases socioculturais brasileiras ainda constituem uma discussão acentuada e uma luta de conscientização que norteiam o espaço que este ocupa na sociedade. Dessa maneira, através da análise de ambos os textos e da articulação com os estudos culturais, verificamos que a condição e o lugar do negro em nossa sociedade ainda atravessam um longo caminho de modificações e expectativas, pois a busca pela representação do personagem negro ainda enfrenta os estereótipos estabelecidos historicamente para sua construção enquanto sujeito ativo, participante dessa sociedade. Em consequência disso, mesmo quando o personagem foge ao padrão usual de representação da negritude, ainda assim ele enfrenta os preconceitos e julgamentos vigentes na sociedade, tornando-se ciente de sua condição. Apenas quando reconhecida tal condição é que a personagem pode imprimir voz a sua própria identidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Rosângela Neres Araújo da Silva | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Identidade e representação | pt_BR |
dc.subject | Negritude | pt_BR |
dc.subject | Meu tio matou um cara | pt_BR |
dc.title | A representação do personagem negro em Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 45 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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