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dc.contributor.authorSantos, Mônica Maria Lopes dos-
dc.date.accessioned2014-08-21T13:38:16Z-
dc.date.available2014-08-21T13:38:16Z-
dc.date.issued2014-08-21-
dc.identifier.otherCDD 371.9-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4756-
dc.descriptionSANTOS, Mônica Maria Lopes dos. Educação especial numa perspectiva de inclusão da pessoa com necessidades especiais no ensino regular. 2014. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA Educação Especial numa perspectiva inclusiva constitui-se numa reparação a erros históricos cometidos contra o deficiente ao longo do tempo. Ela está bem estruturada do ponto de vista legal, pois na constituição de 1988 e em todos os documentos que normatizam e legalizam a Educação Nacional ela é citada. O desmembramento da Educação Especial em duas vertentes, uma no ensino regular com o deficiente estudando junto a alunos normais e outra na Sala Multifuncional com o Atendimento Educacional Especializado segundo as falas dos profissionais, familiares e dos próprios deficientes que fazem parte das Escolas Estadual de Ensino Fundamental e Médio Gama e Melo e Escola Estadual de Ensino Fundamental Carlos Alberto Medeiros Duarte Sobreira é que precisa ser melhor visto, Os profissionais do Ensino Regular, 100% afirmam que têm dificuldades em desenvolver o trabalho, os profissionais do Atendimento Educacional Especializado, 100% afirmam que as crianças com necessidades especiais, carecem de autoestima para se sentirem incluídas, os familiares de pessoas com deficiência que estudam nas escolas analisadas, 50% afirma que a criança desenvolveu hábitos de higiene e 50% afirma que a criança não aprendeu, 100% afirmam que o trabalho poderia ser melhor desenvolvido, o deficiente visual ele diz que não se sente totalmente incluído, já que o profissional da sala regular não tem uma formação que contemple o trabalho com o deficiente e é quem mais tempo passa com ele, enquanto o profissional da sala multifuncional tem e esta formação deveria ser estendida a todos os profissionais, além do que não há a disponibilidade de outros profissionais para fazer o acompanhamento ao deficiente junto ao professor do ensino regular como psicólogos, cuidador, intérprete, transcritor entre outros. Fator este, que está impedindo que haja nas escolas uma Educação Especial Inclusiva de verdade e de fato.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador:Sérgio Ricardo da Costa Simplíciopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEducação Especialpt_BR
dc.subjectEnsino Regularpt_BR
dc.subjectformaçãopt_BR
dc.subjectSala Multifuncionalpt_BR
dc.titleEducação especial numa perspectiva de inclusão da pessoa com necessidades especiais no ensino regularpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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