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dc.contributor.authorQueiroz, Rodolfo Hathchwell Borges de-
dc.date.accessioned2014-09-03T13:41:29Z-
dc.date.available2014-09-03T13:41:29Z-
dc.date.issued2014-09-03-
dc.identifier.otherCDD 628. 4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5035-
dc.descriptionQUEIROZ, R. H. B. de. Pós-tratamento de efluentes anaeróbicos em reator de microalgas imobilizadas. 2014. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO lançamento de esgotos sem tratamento em corpos aquáticos causa sérios problemas à qualidade de vida e coloca em risco o abastecimento de água da população, por causa da eutrofização das águas e da disseminação de doenças. A necessidade de se preservarem os recursos hídricos impulsionou o desenvolvimento de diversos processos de tratamento para minimizar os efeitos adversos ocasionados com os lançamentos de esgotos no ambiente. A aplicação de processos biológicos aeróbios é a mais utilizada nas grandes estações de tratamento centralizadas, porém, a tecnologia adotada nesses sistemas é sofisticada precisando de equipamentos que consomem grande quantidade de energia, e ainda produz elevado volume de lodo. Por oferecerem diversas vantagens para o tratamento de esgoto os processos biológicos anaeróbios passaram a ocupar uma posição de destaque principalmente em regiões tropicais. Embora apresente inúmeras vantagens, os processos biológicos anaeróbios não possuem eficiência significativa na remoção de nutrientes e indicadores microbiologicos assim necessitando de um pós-tratamento de seu efluente. Sabe-se que a utilização de microalgas favorece a remoção de nutrientes, contaminantes orgânicos, metais pesados e microrganismos patogênicos, porém um dos problemas principais na utilização de microalgas para o tratamento biológico de águas residuais é a sua recuperação a partir do efluente tratado. Com isso técnicas de imobilização têm sido estudadas para minimizar este problema. O trabalho realizado se deu no póstratamento de efluente anaeróbio utilizando um reator de microalgas imobilizadas em escala de bancada. A remoção de nutrientes no Reator de Algas Imobilizadas (RAI) só se materializa quando o pH adquire um valor elevado.Com o pH chegando a 11,65, o RAI proporcionou uma remoção de 88,63% do ortofosfato, 64,13% do fósforo total, 92,66% do nitrogênio amoniacal e 93,05% do NTK, ocorrendo também a remoção de 99,97% dos coliformes termotolerantes do efluente anaeróbio.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: José Tavares de Sousapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAbastecimento de águapt_BR
dc.subjectÁguas residuaispt_BR
dc.subjectAlgaspt_BR
dc.subjectTratamento de águapt_BR
dc.titlePós-tratamento de efluentes anaeróbicos em reator de microalgas imobilizadaspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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