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dc.contributor.authorNascimento, Maria Gorete do-
dc.date.accessioned2014-10-01T18:22:34Z-
dc.date.available2014-10-01T18:22:34Z-
dc.date.issued2014-10-01-
dc.identifier.otherCDD 305. 48-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5217-
dc.descriptionNASCIMENTO, M. G. do. Mulheres na Ciência: Desafios e questões de gênero - Cientistas prestigiadas com o Prêmio Nobel de Química. 2014. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO feminismo foi um movimento social, filosófico e político que teve origem entre o final do século XIX e início do século XX. O feminismo buscava direitos iguais para homens e mulheres e a libertação de padrões opressores baseados em normas de gênero. A revolução feminista além de propiciar uma maior igualdade de gêneros, deu maior abertura para que as mulheres se expressassem como seres pensantes e capazes. Mas nem sempre foi assim. Durante a idade das trevas, os homens que realizavam investigações eram vistos como sábios, enquanto as mulheres que tivessem o mesmo espírito investigativo eram relacionadas a forças demoníacas (CHASSOT, 2003). A estas mulheres, a inquisição, dava o rotulo de bruxas, eram banidas do convívio social e até incineradas. Esse desprezo e desrespeito com a mulher era recorrente. Até mesmo pensadores consagrados como Aristóteles comungavam desta filosofia e o mesmo chegou a afirmar: “Também como entre os sexos, o macho é por natureza superior e a fêmea inferior, o macho governa e a fêmea é sujeito”. Esse pensamento se espalhava por toda sociedade, incluindo o campo da política, artes e ciências. Mesmo passada a idade das trevas as mulheres continuaram a ser vistas como seres secundários. Apesar da falta de reconhecimento, as mulheres sempre foram agentes importantes nas ciências e muitas delas se destacaram. Em uma pesquisa rápida na rede de computadores podemos listar cerca de 75 cientistas na área de química que realizaram (e realizam) pesquisas importantes relativas desde a cura da AIDS até a descoberta da estrutura de moléculas importantes. Sem falar das cientistas que desenvolvem trabalhos indubitavelmente importantes, mas que não tem divulgação. Mesmo com muitas mudanças tendo ocorrido na sociedade no decorrer dos últimos anos,um longo caminho ainda deve ser percorrido. Basta avaliar o número de mulheres nas áreas das ciências naturais, nos cursos de engenharias e ciências exatas. De acordo com levantamento publicado em 2011 pelo jornal O GLOBO, dos 112 jovens cientistas (até 42 anos) eleitos membros afiliados da Academia Brasileira de Ciências (ABC) apenas 29 são mulheres(JANSEN, 2011). Um estudo feito pela economista Hildete Pereira de Melo, professora associada da universidade Federal Fluminense (UFF), e responsável por numerosos estudos sobre a participação no mercado de trabalhocom base em números do Censo de 2000, revela que, já naquele ano, as mulheres superavam os homens (56,5% a 43,5%) nos cursos de graduação.Na pós-graduação (mestrado e doutorado), a diferença era um pouco menor (52% a 48%)(JANSEN, 2011).O presente trabalho procurou regatar a memória de pesquisadoras notáveis que tiveram seu talento reconhecido com a premiação pelo prêmio Nobel.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Simone da Silva Simõespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMulheres na Ciênciapt_BR
dc.subjectGanhadoras do Prêmio Nobelpt_BR
dc.subjectPrêmio Nobel de Químicapt_BR
dc.subjectRevolução feministapt_BR
dc.titleMulheres na Ciência: Desafios e questões de gênero - Cientistas prestigiadas com o Prêmio Nobel de Químicapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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