Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/547
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Marlem Oliveira-
dc.date.accessioned2012-10-22T14:32:30Z-
dc.date.available2012-10-22T14:32:30Z-
dc.date.issued2012-10-22-
dc.identifier.otherCDD 792.8-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/547-
dc.descriptionMOREIRA, M. O. Medidas de precaução padrão no ambiente hospitalar adotadas por alunos do curso de fisioterapia. 2010. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010.pt_BR
dc.description.abstractA biossegurança é um conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação dos riscos no ambiente de trabalho. Nesse contexto, foi realizado um estudo do tipo exploratório de caráter transversal, com os estagiários do último semestre do curso de fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, em estágio hospitalar, objetivando avaliar a adesão dos mesmos às medidas de precauções padrão, o conhecimento dos riscos biológicos aos quais estão expostos, os procedimentos que miniminzam os riscos e a ocorrência de acidentes ocupacionais durante a realização de procedimentos fisioterapêuticos. A pesquisa foi realizada no período de agosto a outubro de 2010, com a aplicação de um questionário referente ao tema proposto, seguindo as normas éticas. De acordo com análise dos dados, a faixa etária entre os entrevistados foi de 24 anos, onde 52% são do gênero feminino. Verificou-se que 96% dos estagiários nunca receberam capacitação sobre biossegurança e 83% não reconheceram os óculos de proteção como sendo um tipo de EPI. Quanto à freqüência do uso de EPI, foi verificado que 48% só utilizam quando sabem que o paciente é portador de alguma doença infecto-contagiosa. Quanto às exposições, 9% tiveram contato com sangue, 16% com escarro, 12% com vômito, 25% saliva, todos lavaram o local da contaminação com água e sabão, e nenhum dos estagiários notificaram o acidente. Os estagiários relataram não saber da existência de protocolo pós-exposição, como também não haver manual de biossegurança, no entanto todos os alunos afirmaram que há a necessidade da implantação dos mesmos. Apenas 52% da amostra faz uso dos EPIs sempre e independente da patologia do paciente. Os estagiários não apresentaram concordância quanto aos conceitos de risco ocupacional, físico e químico. Concluí-se que a amostra não possui conhecimento dos riscos biológicos aos quais estão expostos e qual tipo de precaução devem usar para determinadas doenças infecto-contagiosas. Assim, é sugerida a elaboração de um Manual de Procedimentos Padrão para o aluno, implementação de serviços responsáveis pela notificação de acidentes ocupacionais para o estagiário, e elaboração complementar de educação inicial e continuada, com o intuito de suprir as necessidades que os mesmos apresentam nas suas atividades e minimizar os riscos no estágio hospitalar.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Alecsandra Ferreira Tomazpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSegurança do trabalhopt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectAcidente de trabalhopt_BR
dc.subjectAcidente ocupacionalpt_BR
dc.subjectFisioterapeutapt_BR
dc.titleMedidas de precaução padrão no ambiente hospitalar adotadas por alunos do curso de fisioterapiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:14 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Marlem Oliveira Moreira.pdfMarlem Oliveira Moreira989.98 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.