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dc.contributor.authorMedeiros, Otonilson de Sousa-
dc.date.accessioned2012-10-29T16:43:18Z-
dc.date.available2012-10-29T16:43:18Z-
dc.date.issued2012-10-29-
dc.identifier.otherCDD 632.9-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/580-
dc.descriptionMEDEIROS, O. de S. Fitossanidade e micropropagação in vitro de pinhão manso. 2012. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractO pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma planta da família Euphorbiaceae que vem sendo cogitada como uma das alternativas de matéria-prima para a fabricação de biodiesel. As sementes de pinhão manso ocupam duas importantes funções na cadeia produtiva desta oleaginosa: é a matéria-prima para extração do óleo e o material de propagação seminal, portanto, as sementes ocupam local de destaque e sua qualidade deve ser mantida para que as sementes possam expressar seu potencial. O teste de sanidade de sementes é fundamental para identificar patógenos que possam acometê-la e possivelmente afetar sua qualidade. Porém, devido ao fato do pinhão manso não ser ainda uma planta domesticada, em muitos casos, os plantios com essa cultura são desuniformes, prejudicando a produção. Contudo, alternativas para mitigar o problema surgem, dentre estas, encontra-se em grande destaque a multiplicação in vitro da espécie. Diante do exposto, objetivou-se, com este trabalho, estudar a micoflora e a micropropagação de Jatropha curcas L., visando identificar os agentes patogênicos que possam afetar o desenvolvimento da semente, bem como micropropagar para fins de estabelecimento de mudas. O trabalho foi desenvolvido em dois experimentos: o primeiro experimento considerou a análise sanitária das sementes; no segundo experimento foi estudado a micropropagação in vitro e ex vitro do pinhão manso. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação e nos Laboratório de Biotecnologia Vegetal, da Embrapa Algodão, Campina Grande – PB. No decorrer da primeira etapa da pesquisa foi possível observar que os patógenos: Arpergillus sp. e Fusarium sp. foram detectados tanto em sementes desinfestadas quanto em sementes não desinfestadas; Aspergillus sp. foi o fungo predominante nas sementes estudadas. Fungos do gênero Rhizoctonia sp. acometeram apenas as sementes desinfestadas. Fungos do gênero Rhizopus sp. foram encontrados apenas em sementes não desinfestadas. O maior percentual de emergência (53%) das plântulas foi observado aos 15 dias após a semeadura. Já no segundo experimento observou-se que os tratamentos contendo o BAP associado ou não à Quitosana em diferentes concentrações promoveram um acréscimo nas médias de número de folhas e número de brotos dos explantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Julita Maria Frota Chagas Carvalhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFitossanidadept_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.subjectJatropha curcas L.pt_BR
dc.titleFitossanidade e micropropagação in vitro de pinhão mansopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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