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dc.contributor.authorCorreia, Hiarly Gonçalves dos Santos-
dc.date.accessioned2014-11-27T16:40:05Z-
dc.date.available2014-11-27T16:40:05Z-
dc.date.issued2014-11-27-
dc.identifier.otherCDD 615. 321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6348-
dc.descriptionCORREIA, H. G. dos S. Avaliação da atividade antimicrobiana de plantas frutíferas sobre bactérias de interesse clínico. 2014. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractDiante da crescente resistência microbiana à terapia convencional, devido ao uso incorreto e irracional dos antimicrobianos, surge a necessidade de se pesquisar novos agentes antimicrobianos. Neste sentido as plantas medicinais se destacam por possuírem substâncias com potencial terapêutico, tornado-se então uma alternativa para esta problemática. Com base no exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos hidroalcoólicos das folhas da Graviola (Annona muricata L.), da banana (Musa sapientium L.), da laranjeira (Citrus aurantium L.) e do maracujá (Passiflora cincinnata Mart.) sobre bactérias de interesse clínico causadoras de infecções, como o Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Escherichia coli, Proteus sp., Salmonella sp. e Pseudomonas aeruginosa; bem como determinar a concentração inibitória mínima dos extratos estudados sobre estas cepas. A atividade dos extratos foi determinada por difusão em placa com Ágar Müller-Hinton usando o método do poço frente às cepas testadas, com auxílio de ponteiras estéreis, onde foi feita a aplicação dos extratosem estudo. Como controle negativo, foi utilizado solução hidroalcoólica à 70% e como controle positivo foram utilizados discos de antibióticos, sendo utilizado o cefepime e a cefalotina para as bactérias Gram-negativas, a penicilina G e a oxacilina para as Gram-positivas e o imipenem para a Pseudomonas aeruginosa. O ensaio foi realizado adicionando em cada poço 50 μL dos referidos extratos, onde em seguida as placas foram incubadas em estufa bacteriológica a 37ºC, durante um período de 24-48 horas. Para o teste de Concentração Inibitória Mínima foram realizadas diluições seriadas a partir do extrato bruto (100%), de 50 % (1:2 μg.mL-1), 25 % (1:4 μg.mL1) 12,5 % (1:8 μg.mL-1) e, 6,25 % (1:16 μg.mL-1), testando os mesmos de acordo com a mesma técnica. No final da análise verificou-se que nenhum dos extratos hidroalcoólicos testados como também suas diluições apresentaram ação antimicrobiana sobre as cepas escolhidas para o estudo.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Karlete Vânia Mendes Vieirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAtividade antimicrobianapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectExtratos hidroalcoólicospt_BR
dc.subjectFarmacognosiapt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antimicrobiana de plantas frutíferas sobre bactérias de interesse clínicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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