Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/656
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSoares, Marina Tanieri de Oliveira-
dc.date.accessioned2012-11-09T12:05:03Z-
dc.date.available2012-11-09T12:05:03Z-
dc.date.issued2012-11-09-
dc.identifier.otherCDD 616.042-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/656-
dc.descriptionSOARES, M. T. de O. Estimativa da consanguinidade e ocorrência de deficiências causadas por doenças genéticas em municípios da Paraíba. 2011. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractPouco se conhece a respeito da consanguinidade e das doenças genéticas que afetam as populações do Nordeste Brasileiro. Porém estima-se que 1 a 2% das uniões ocorram entre pessoas aparentadas, no Nordeste, essa média se eleva para 15%. O isolamento geográfico, a elevação da emigração e ausência de imigração, influenciam nos altos níveis de endogamia nas populações humanas, que ocorrem com uma maior probabilidade em municípios menores com menos habitantes. O objetivo desse estudo foi analisar o impacto da endogamia sobre a taxa de deficiência em 39 municípios do estado da Paraíba. O estudo inclui dados obtidos no Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, e os dados sobre consanguinidade e deficiência que foram levantados em um projeto em parceria com as secretarias municipais de saúde no estado da Paraíba. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com 20.462 casais, e os seus 74.392 descendentes, onde foram questionados sobre a relação de parentesco, e se seus descendentes apresentavam alguma deficiência. A taxa das uniões consanguíneas variou de 6,0% para 41,14% apresentando uma média de 20,19% (s = 9,13). O coeficiente de endogamia (F) variou 0.00134 para 0.01182 (s = 0,00253) e apresentou 0,00602 na média. Os 39 municípios estudados foram divididos em dois grupos, de acordo com a distância ao litoral. Os municípios mais distantes apresentam um F maior (0,00674) em relação aos próximos da crosta (0,00472; p = 0,024). A deficiência apresentada nos filhos dos casais não consanguíneos foi de 2,96% e de 6,19% nas uniões consanguíneas (s = 0,9933; p < 0,01), com uma taxa média de 3,81%. A frequência dos filhos deficientes aumentou nos municípios com maior F (p = 0,000). Os resultados indicam que nos municípios Paraibanos a endogamia aumenta significativamente a taxa de deficiência, e pode ser usado como indicador nos municípios em situação de risco para doenças genéticas associados a endogamia.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Mathias Wellerpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHerança genéticapt_BR
dc.subjectSaúde coletivapt_BR
dc.subjectEndogamiapt_BR
dc.titleEstimativa da consangüinidade e ocorrência de deficiências causadas por doenças genéticas em municípios da Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:11 / 16 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Marina Tanieri de Oliveira Soares.pdfMarina Tanieri de Oliveira Soares1.29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.