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Título: Distribuição espacial e variabilidade genética em populações de Aedes (Stegomyia) aegypti (L.) (Díptera: culicidae) de munícipios do Agreste Paraibano
Autor(es): Lucena Filho, Maurício Lilioso de
Palavras-chave: Mosquito da dengue
Esterase
Diversidade populacional
Distribuição espacial
Data do documento: 9-Nov-2012
Resumo: O Aedes aegypti, vetor da dengue e febre amarela, é um inseto cosmopolita, que necessita de constante monitoramento de suas populações. Atualmente, técnicas de georreferenciamento e análise genética de populações são ferramentas importantes para os sistemas de vigilância epidemiológica, controle do vetor e diminuição da incidência da dengue. Assim, este trabalho teve como objetivo comparar os padrões de distribuição espacial e variações genéticas entre 24 populações de A. aegypti coletadas na mesorregião do Agreste Paraibano. Os municípios de coleta foram Alagoa Grande, Alagoa Nova, Campina Grande, Esperança, Lagoa Seca e Serra Redonda. Os ovos dos mosquitos foram coletados utilizando-se armadilhas para coleta de ovos, a partir de bairros com altos índices de infestação do vetor – ponto A - e em bairros equidistantes a 500 m, 1.000 m e 1.500 m de distância do ponto A, constituindo os pontos B, C e D, respectivamente. Os ovos coletados foram levados ao laboratório para criação do mosquito, identificação e determinação do Índice de Infestação para Armadilha de Oviposição (IAO). Coordenadas geográficas para cada ponto de coleta foram obtidas e montada uma matriz de distâncias geográficas com o número dos quarteirões, o total de residências e/ou estabelecimentos positivos ou não. As análises de eletroforese foram realizadas no Laboratório de Entomologia do Núcleo de Bioecologia e Sistemática de Insetos, da Universidade Estadual de Paraíba (UEPB). Nesse estudo foi observado que o IAO foi elevado, acima de 20%. A maior incidência do vetor foi constatada para o bairro Catolé, ponto C do município de Esperança, com IAO de 90%. A atividade esterásica foi visualizada através dos substratos α e β-naftil acetato, possibilitando a visualização de seis regiões de α e β-esterase, denominadas EST-1 a EST-6. A maior variabilidade genética foi observada para as amostras de A.aegypti do ponto D dos municípios de Serra Redonda e Alagoa Grande, pois correspondem às localidades com maior proporção de locos polimórficos, 66,67% e 50% respectivamente. Foi constatado um altíssimo Índice para Armadilha de Oviposição dentro dos municípios, bem como diferenças alélicas entre essas populações.
Descrição: LUCENA FILHO, M. L. de. Distribuição espacial e variabilidade genética em populações de Aedes (Stegomyia) aegypti (L.) (Díptera: culicidae) de municípios do Agreste Paraibano. 2012. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/675
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