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dc.contributor.authorSouza, Adília Karoline Ferreira-
dc.date.accessioned2015-02-25T14:43:03Z-
dc.date.available2015-02-25T14:43:03Z-
dc.date.issued2015-02-25-
dc.identifier.otherCDD 613. 704 46-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6806-
dc.descriptionSOUZA, A. K. F. Avaliação do equilíbrio e da flexibilidade em idosos: estudo descritivo. 2014. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O envelhecimento é um processo natural, dinâmico e progressivo, composto por diversas alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas, que modificam o organismo tornando-o mais vulnerável. Dentre as consequências do envelhecimento, destacam-se as alterações musculoesqueléticas e suas relações com a funcionalidade no idoso, incluindo os aspectos de flexibilidade e equilíbrio. OBETIVOS: Avaliar o equilíbrio e a flexibilidade em idosos cadastrados no Centro de Convivência do Idoso em Campina Grande – PB. MÉTODOS: É um estudo de caráter transversal, com uma amostra formada por 28 idosos, que foram submetidos a um questionário de identificação e em seguida foi avaliado a flexibilidade pelo teste “dedo-chão” e aferição do ângulo tíbio-társico (ATT), equilíbrio pela escala de Berg e medo e ansiedade na realização de Atividades de vida diária (AVD’s) pela Escala internacional da eficácia de quedas (E.I.E.Q.). RESULTADOS: Na avaliação da flexibilidade dedo-chão, a amostra apresentou média de 8,5cm (± 11,83) e desses valores obtidos, 57,14% apresentou valor entre 0 e 10 cm. Na avaliação do ATT, a média da amostra foi igual a 92,59° (±9,77°). Em relação a avaliação do equilíbrio pela escala de Berg, considerando o ponto de corte sendo 45, temo que 85,71% de amostra apresentou valores acima desse e na avaliação do medo/ansiedade pela Escala de Eficácia de Quedas, considerando 23 pontos como o ponto de corte, 67,85% dos idosos apresentaram escores acima desse valor, já na avaliação com intervalos, 53,57% se enquadra no primeiro intervalo, entre 16 e 28 pontos, 21,42% no segundo, entre 28 e 40 pontos, 25% no terceiro intervalo, entre 40 e 52 pontos e nenhum no quarto intervalo, entre 52 e 64 pontos, sabendo-se que quanto maior a pontuação, maior medo e ansiedade. CONCLUSÃO: Através dos resultados obtidos, na avaliação da flexibilidade, os idosos apresentaram resultados favoráveis no texto “dedo-chão”, quando consideramos 10 cm o valor limite estipulado, por outro lado, apresentaram uma média acima de 90° quanto ao ATT, estando acima do limite considerado normal, sugerindo possível encurtamento de cadeia posterior em alguns dos idosos. Em relação ao equilíbrio, foi considerado ponto do corte igual a 45 e a maioria apresentou escores acima desse, apresentando, portanto, bom equilíbrio. Na avaliação do medo/ansiedade com a E.I.E.Q., quando utilizamos ponto de corte igual a 23, temos que 67,85% apresentam escores com valores mais altos que esse, referindo que a amostra apresenta medo e ansiedade considerável na realização de suas AVD’s.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Lorena Carneiro de Macedopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEquilíbrio corporalpt_BR
dc.subjectFlexibilidadept_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.titleAvaliação do equilíbrio e da flexibilidade em idosos: estudo descritivopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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