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Título: Qualidade de vida: estudo com os profissionais do SAMU – Campina Grande - PB
Autor(es): Patrício, Danielle Figueiredo
Palavras-chave: Socorristas
Qualidade de vida
Atuação profissional
Serviços de atendimento
Data do documento: 21-Mai-2015
Resumo: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) assiste emergências traumáticas, clínicas, pediátricas, neonatais, cirúrgicas, gestacionais e de saúde mental, exigindo dos profissionais habilidades para prestar atendimento imediato, dispensando o mínimo de tempo nas ações de intervenção e de resgate, contribuindo para aumentar o nível de sobrevida, evitar e minimizar sequelas, tudo isso pode ser fator desencadeante de estresse, desmotivação, insatisfação no trabalho, o que irá afetar a Qualidade de Vida desses profissionais. O objetivo geral deste estudo foi analisar a qualidade de vida dos profissionais que atuam nas ambulâncias do SAMU – Campina Grande – PB. Foi um estudo exploratório com abordagem quantitativa. A amostra geral foi composta por 75 participantes, sendo 14 médicos, 18 enfermeiros, 19 técnicos de enfermagem e 24 condutores socorristas. Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, um com questões à respeito de aspectos sociodemograficos, para a caracterização dos profissionais entrevistados e, o outro instrumento foi o de investigação da avaliação da qualidade de vida dos profissionais, realizado através do questionário WHOQOLbref da Organização Mundial de Saúde. Os dados sociodemograficos receberam tratamento estatístico simples feito pelo programa Excel 2013 e, o para o WHOQOL-bref foi construído um banco de dados no programa IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0 para Windows e os resultados foram apresentados em tabelas e gráficos tendo como base a literatura pertinente. A amostra em sua maioria por participantes do sexo masculino, no geral são adultos jovens, com idade abaixo de 40 anos, em sua grande maioria solteiros, onde a maior parte atua no SAMU a menos de 1 ano, porém, existe uma parcela significava que trabalha na instituição desde sua implantação, ou seja, a mais de 9 anos e, ao serem questionados se possuíam outro emprego, foi encontrado que a maior parte dos sujeitos trabalham em outra e/ou outras instituições, demonstrando a existência do multiemprego entre os profissionais. Analisando os resultados de qualidade de vida geral e por categoria, foi possível observar que a categoria de médicos apresenta um nível mediano (64,3%) de qualidade de vida, o que é um pouco mais baixo que o restante das categorias, que referiram ter uma qualidade de vida alta (Enfermeiros 66,7%; Técnicos de Enfermagem 57,9% e Condutores Socorristas 62,5%). Resultado este, que foi espelho dos dados encontrados na análise de cada domínio. Não implica dizer que a classificação média, em que a maior parte dos médicos se encontra, seja reconhecida como negativa, apenas demonstra que, possivelmente as outras categorias se auto avaliam melhor e tem uma visão de si próprio e do conjunto de fatores que resultam na qualidade de vida de forma mais positiva, ou pode demonstrar que pelo fato dos médicos estarem inseridos em um nível socioeconômico diferenciado dos demais pesquisados, estes possuem maiores expectativas, as quais, não fazem parte da realidade social das demais categorias.
Descrição: PATRÍCIO, D. F. Qualidade de vida: estudo com os profissionais do SAMU – Campina Grande-PB. 2014. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/7176
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