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dc.contributor.authorReis, Malu Maria Lucas dos-
dc.date.accessioned2015-05-21T18:44:45Z-
dc.date.available2015-05-21T18:44:45Z-
dc.date.issued2015-05-21-
dc.identifier.otherCDD 615. 321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/7188-
dc.descriptionREIS, M. M. L. dos. Avaliação fitoquímica e potencial farmacológico do extrato etanólico bruto do caule de Varronia globosa (BORAGINACEAE). 2014. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO uso de plantas medicinais acompanhou o desenvolvimento da sociedade, onde populares realizavam a produção de fitoterápicos afim de remediar/curar enfermidades. Visando consolidar esta prática, o homem percebeu a necessidade de descobrir os constituintes químicos presentes nas espécies vegetais e comprovar os efeitos farmacológicas responsavéis pela atenuação e/ou cura das doenças. Nesse contexto, a espécie Varronia globosa (Boraginaceae), popularmente conhecida como “Maria Preta”, se destaca por ser utilizada pela população nordestina no alívio das dores reumáticas e cólicas mentruais. Diante disso, este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização fitoquímica e físico- química do pó da planta, investigar a toxicidade aguda e avaliar a atividade anti-inflamatória do Extrato Etanólico Bruto (EEB) do caule de Varronia globosa. Inicialmente, foi realizado um screening fitoquímico qualitativo que sugeriu a presença de flavonoides, esteroides e saponinas, além de um screening quantitativo para flavonoides cuja concentração foi de 10,55 mg/g. Foram determinadas as seguintes propriedades físico-químicas de acordo com a Farmacopeia Brasileira 5ª edição: densidade, que apresentou o valor de 0,370 g/mL; índice de Carr, uma forma indireta de medir a capacidade de compactação do pó, sendo este índice no valor de 2; na distribuição granulométrica do pó, este foi moderadamente grosso; o teor de cinzas totais na amostra do material botânico apresentou-se inferior a 14% e a perda por dessecação ficou entre 8-14%. Com relação ao ensaio de toxicidade aguda, a dose única de 2000 mg/kg do extrato etanólico bruto do caule de Varronia globosa administrado por via oral, não provocou alterações no Sistema Nervoso Central e Autônomo, no entanto, promoveu aumento no consumo de ração pelos machos e induziu alterações discretas nos pesos relativos dos órgãos coração e rins (sem mudanças macroscópicas) no grupo das fêmeas, em comparação ao controle. Não foram registradas mortes o que impossibilitou a determinação da Dose Letal 50 (DL ). Já no modelo in vivo de peritonite, o EEB reduziu significativamente a migração leucocitária nas doses de 250 mg/kg 500 mg/kg, sendo, assim, sugere um possível potencial anti-inflamatório. De acordo com os resultados obtidos, concluímos que o EEB do caule de Varronia globosa apresenta baixa toxicidade nas condições avaliadas e possui atividade anti-inflamatória no modelo realizado e que acrescidos dos dados obtidos na análise fitoquímica, pode-se classificar o material botânico como promissor para estudos mais detalhados, vislumbrando um possível fitoterápico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ivana Maria Fechinept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMaria pretapt_BR
dc.subjectFlavonóidept_BR
dc.subjectAtividade anti-inflamatóriapt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.titleAvaliação fitoquímica e potencial farmacológico do extrato etanólico bruto do caule de Varronia globosa (BORAGINACEAE)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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