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dc.contributor.authorSantos, Alígia Alves dos-
dc.date.accessioned2015-05-21T18:48:28Z-
dc.date.available2015-05-21T18:48:28Z-
dc.date.issued2015-05-21-
dc.identifier.otherCDD 615. 321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/7201-
dc.descriptionSANTOS, A. A. dos. O uso de fitoterápicos e plantas medicinais no cuidado de crianças: o papel do enfermeiro. 2014. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA utilização de plantas medicinais visando o tratamento e a provável cura de doenças sempre foi o principal meio que a humanidade recorreu, desde tempos remotos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) 80% da população mundial dos países em desenvolvimento faz uso de medicamentos, que direta ou indiretamente, são derivados das plantas. As crianças pertencem a um grupo populacional que sofre influência de diversas pessoas como os próprios pais, avós, vizinhos, que muitas vezes utilizando-se de suas culturas e experiências próprias, prescrevem os mais diversos tipos de plantas medicinais e/ou fitoterápicos, geralmente para tratar os problemas corriqueiros da infância. O uso de plantas medicinais na infância, especialmente nos bebês pode acarretar consequências sérias, pois geralmente seu sistema imunológico, hepático e renal ainda são pouco eficientes para lhe dar com substancias estranhas ao organismo. O aleitamento materno deve ser a única fonte de alimentação da criança até o sexto mês de vida, sempre que possível. Se necessário à prescrição dos medicamentos, incluindo os chás, que para muitas pessoas pode parecer inofensivo, deve ser prescrito por profissional capacitado. Com base nessa perspectiva o presente estudo objetiva reunir dados existentes na literatura sobre o uso de plantas medicinais e seus riscos no cuidado de crianças, e a atuação do enfermeiro na orientação quanto ao uso indiscriminado. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, foi realizado busca nos bancos de dados (LILACS, MEDLINE. BIREME e SCIELO) e outros materiais impressos. Com o resultado, foi possível identificar a camomila (Matricaria Chamomilla), a erva-doce (Pimpinella anisium), a hortelã (Mentha piperita), o boldo (Peumus boldus), a erva-cidreira (Melissa officinalis) e o alho (Allium sativum) como algumas das plantas mais utilizadas pelas crianças e que se usadas de forma inadequada podem ser nocivas. O enfermeiro deve agir com seu papel de educador em saúde, buscando aliados nessa causa, como a própria família da criança, sendo esta a mais interessada em seu bem estar, levando sempre a informação científica para juntar-se ao saber popular, é preciso sempre alertar as mães e/ou responsáveis sobre a importância do uso adequado de todos os tipos de medicamentos, dessa forma estará garantindo uma assistência de qualidade a seus pacientes.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Thúlio Antunes de Arrudapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectSaúde da criançapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleO uso de fitoterápicos e plantas medicinais no cuidado de crianças: o papel do enfermeiropt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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