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Título: O exercício físico como tratamento não farmacológico de praticantes de atividade física
Autor(es): Veríssimo, Michelle Raíssa Santos
Palavras-chave: Saúde do idoso
Hipertensão arterial
Atividade física
Data do documento: 21-Mai-2015
Resumo: A hipertensão arterial é um problema de saúde pública de grande prevalência na sociedade atual, nos dias atuais a atividade física como tratamento não farmacológico vem se mostrando com grande eficácia no tratamento dessa doença, e estudos comprovam o quanto é importante esse tratamento. O trabalho foi realizado através de uma pesquisa descritiva, com uma abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada com os idosos participantes do projeto Viva a Velhice com Plenitude, do departamento de Educação Física – UEPB, na cidade de Campina Grande- PB. Os instrumentos utilizados foram; esfigmomanômetro (aparelho de aferir a pressão arterial), fichas para anotar os dados coletados, e um questionário sobre o tema proposto baseado no Brazil Old Age Schedule (BOAS), que é um questionário funcional multidimensional desenvolvido para a população idosa, baseado em outros instrumentos que encontram padrões aceitáveis de validade e confiabilidade. Os dados foram coletas a partir da aferição da pressão arterial antes e após a prática de exercício físico, logo após foi aplicado o questionário (BOAS), que possui perguntas sobre saúde, e analisado se houve alguma redução no uso da medicação para hipertensão arterial depois que começaram a praticarem exercício físico. O trabalho teve como objetivo, analisar a relevância do exercício físico como fator reducional ao uso das medicações de idosos com hipertensão arterial participantes do projeto Viva a Velhice com Plenitude. Foram obtidos os seguintes resultados, analisando os critérios propostos, sobre a frequência de aferição pressão arterial, 48% dos idosos verificam sua pressão pelo menos uma vez na semana, em relação a dosagem de medicação após a prática de atividade física, 60% manteve a mesma medicação, enquanto os outros 40% diminuíram, a respeito de quem os orientaram para a prática de atividade física, 40% foi por orientação médica, o restante por incentivo de familiares e amigos ou vontade própria, em relação a quem fez abandono total da medicação que fazia uso após a prática de atividade física 68% não fizeram anulação total e 32% sim fizeram a anulação. São inúmeras as comprovações do quanto à prática de exercício físico é benéfica, para melhoria da hipertensão arterial, e o incentivo de um programa como o Viva a Velhice com Plenitude vem a somar muito na vida dos idosos participantes desse projeto, que buscam muitas vezes apenas um convívio em grupo e com isso vai descobrindo o quanto o exercício físico colabora para controle e melhoria da hipertensão arterial, uma doença silenciosa que nem sempre se consegue um bom controle, pois além de ser benéfico para o paciente hipertenso, o custo é mais baixo, o que colabora não só na melhoria do paciente como na saúde pública.
Descrição: VERÍSSIMO, M. R. S. O exercício físico como tratamento não farmacológico de praticantes de atividade física. 2014. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/7206
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