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dc.contributor.authorRamos, Ana Paula Andrade-
dc.date.accessioned2012-11-23T15:17:30Z-
dc.date.available2012-11-23T15:17:30Z-
dc.date.issued2012-11-23-
dc.identifier.otherCDD 610.736-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/747-
dc.descriptionRAMOS, A. P. A. Avaliação da capacidade de autocuidado em pessoas cegas. 2011. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractO principal objetivo do estudo foi a verificação da capacidade de autocuidado em pessoas cegas, com analise sociodemográfica e identificação das Atividades da Vida Diária (AVD‟s) mais afetadas. Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado entre maio e junho de 2011. Participaram do estudo, 24 sujeitos cegos bilateralmente que frequentam as atividades educativas do IEACN, estando incluídos nos critérios estabelecidos. A coleta de dados foi realizada em encontros agendados, com os quais aplicou-se um questionário para a avaliação do autocuidado, a Escala de Avaliação da Competência para o Autocuidado (ASA). O Instrumento é composto por 24 itens, em um escala com variação de 4 pontos onde o número 1 corresponde ao menor valor (nunca), na capacidade do autocuidado e o 4 equivale a máxima habilidade do sujeito. Os dados foram compilados no Programa Excel 2007. Com análise quantitativa do percentual das respostas obtidas com o questionário. Sendo apresentados predominantemente em tabelas e um gráfico. Os participantes foram identificados e, em relação ao gênero, 17 (71%) são do sexo masculino e 7 (29%), são do sexo feminino, com maior predominância da faixa etária entre 31 e 40 anos (33%). 41% dos sujeitos são da religião católica, outros 25% evangélicos e o restante Kardecista ou sem credo religioso, 17% para cada opção. A grande maioria (96%) são de naturalidade paraibana, sendo apenas 4% de outros estados. Dos participantes do Instituto, 25% apresentaram formação superior completa, 4% com pós- graduação. Em relação as AVD‟s, 14 pessoas (58,33%) disseram que sempre fazem ajustes a fim manterem boas condições de saúde de acordo com as mudanças, o item mais afetado em relação ao autocuidado avaliado pela escala é em relação ao déficit de autocuidado devido a falta de forças, com 37,5%, e em relação ao pouco tempo dedicado a cuidar de si em detrimento de falta de tempo, com 16,66%. Os maiores valores referem-se a possibilidade de sempre buscarem ajuda, quando não houver a possibilidade de autocuidar-se (79,16%) e a manutenção do ambiente onde mora em relação a limpeza (75%), evidenciando que de maneira geral as PcD que frequentam o IEACN, apresentam um bom grau de autocuidado.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Inácia Sátiro Xavier de Françapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnfermagem Especializadapt_BR
dc.subjectAssistência de Enfermagempt_BR
dc.subjectPortadores de Deficiência Visualpt_BR
dc.titleAvaliação da capacidade de autocuidado em pessoas cegaspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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